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POEMAS DA CARNE E DO EXÍLIO

Ovídio
Tradução: José Paulo Paes

Apresentação

Mestre Paes traz ao português dois extremos do grande poeta latino: a elegia erótica de sua primeira obra, Amores, e o lamento solitário das duas últimas, Triste e Pônticas, escritas no desterro, nas quais desponta uma nova subjetividade lírica.

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Ficha Técnica

Título original: Poemas da carne e do exílio Páginas: 104 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.209 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 05/06/1997
ISBN: 978-85-7164-661-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Mestre Paes traz ao português dois extremos do grande poeta latino: a elegia erótica de sua primeira obra, Amores, e o lamento solitário das duas últimas, Triste e Pônticas, escritas no desterro, nas quais desponta uma nova subjetividade lírica.

Nascido na cidade de Sulmo, nos Apeninos, a leste de Roma, em 43 a.C., Publius Ovídio Naso é o último dos grandes autores de elegias na literatura latina, dentro de uma tradição que vai de Galo a Catulo, Tibulo e Propércio. Ao mesmo tempo, a obra de Ovídio marca a superação do caráter "impessoal" da lírica romana, apontando para uma nascente subjetividade, expressa sobretudo em seus poemas de exílio. Poemas da carne e do exílio é uma antologia que procura flagrar justamente esses dois aspectos da obra de Ovídio. Concebido e traduzido pelo poeta José Paulo Paes, que já havia vertido os Poemas da antologia grega ou palatina para a Companhia das Letras, o volume contrapõe os Amores, primeira obra de Ovídio, a Triste e às Pônticas, seus dois últimos livros.

Sobre o autor