Home | Livros | Companhia das Letras | CRÔNICAS DE UM PAÍS BEM GRANDE
CLIQUE PARA AMPLIAR

CRÔNICAS DE UM PAÍS BEM GRANDE

Bill Bryson
Tradução: Beth Vieira

Apresentação

Nestes 63 artigos publicados originalmente numa revista inglesa, o americano Bill Bryson, que morou vinte anos na Inglaterra, usa o humor como poderoso instrumento de crítica e apresenta um retrato nada cor-de-rosa dos anos 90 nos Estados Unidos.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Uma caminhada na floresta

Bill Bryson

R$ 46,00

Indisponível

Companhia das Letras

Breve história de quase tudo

Bill Bryson

R$ 99,90

Companhia das Letras

Assassinos sem rosto

Henning Mankell

R$ 59,90

Indisponível

Companhia das Letras

Superbrinquedos duram o verão todo

Brian Aldiss

R$ 46,00

Indisponível

Companhia das Letras

A leoa branca

Henning Mankell

R$ 62,90

Indisponível

Companhia das Letras

OS CÃES DE RIGA

Henning Mankell

R$ 52,90

Indisponível

Companhia das Letras

Feras no jardim

Alexandra Fuller

R$ 74,90

Indisponível

Companhia das Letras

Dois irmãos

Milton Hatoum

R$ 79,90

Indisponível

Companhia das Letras

A espera

Ha Jin

R$ 79,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Notes from a big country Páginas: 336 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.42 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/02/2001
ISBN: 978-85-3590-089-7 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Nestes 63 artigos publicados originalmente numa revista inglesa, o americano Bill Bryson, que morou vinte anos na Inglaterra, usa o humor como poderoso instrumento de crítica e apresenta um retrato nada cor-de-rosa dos anos 90 nos Estados Unidos.

O tema do escritor Bill Bryson é o país em que ele nasceu: os Estados Unidos. Os 63 artigos que ele reuniu aqui foram escritos originalmente para uma revista da Inglaterra e, com sua combinação peculiar de humor e crítica social, fizeram os ingleses dar muita risada. O riso, aliás, é a primeira reação do autor diante de certos fatos "tipicamente americanos". Por exemplo, levar para casa pizzas produzidas especialmente para o café da manhã ou poder comprar uma canoa numa loja de conveniência, dessas que supostamente vendem gêneros de primeira necessidade e ficam abertas 24 horas por dia, 365 dias por ano.Em meados da década de 1990, quando voltou para os Estados Unidos depois de morar vinte anos na Inglaterra, Bryson levou um susto que dura até hoje. Encontrou um país muito diferente. Ninguém mais fuma e, nos bares, os clientes têm de se limitar a três doses. Ele rola de dar risada, além de fazer um retrato nada cor-de-rosa dos anos 90 nos Estados Unidos.