Home | Livros | Companhia das Letras | SOCRÁTICAS
CLIQUE PARA AMPLIAR

SOCRÁTICAS

José Paulo Paes

R$ 54,90

/ À vista

Apresentação

Livro póstumo de um poeta que, nas palavras de Alfredo Bosi, "desta cidade poenta e ruidosa quis e soube ser uma espécie de Sócrates em tom menor: a consciência vigilante que interroga e incomoda [...]". Ironia e auto-ironia disseminam-se por toda a obra de José Paulo Paes (1926-98).

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Socráticas

José Paulo Paes

R$ 54,90

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 69,90

Companhia de Bolso

Retrato do amor quando jovem

Johann Wolfgang von Goethe, William Shakespeare, Richard Brinsley Sheridan e Dante Alighieri

R$ 54,90

Preço total de

R$ 179,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Poemas

W. H. Auden

R$ 79,90

Indisponível

Alfaguara

Poemas concebidos sem pecado e face imóvel

Manoel de Barros

R$ 69,90

Alfaguara

Poemas negros

Jorge de Lima

R$ 59,90

Companhia das Letras

Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia.

Augusto de Campos

R$ 79,90

Companhia de Bolso

Poesia erótica em tradução

José Paulo Paes

R$ 54,90

Ficha Técnica

Título original: Socráticas Páginas: 96 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.188 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 04/05/2001
ISBN: 978-85-3590-116-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Livro póstumo de um poeta que, nas palavras de Alfredo Bosi, "desta cidade poenta e ruidosa quis e soube ser uma espécie de Sócrates em tom menor: a consciência vigilante que interroga e incomoda [...]". Ironia e auto-ironia disseminam-se por toda a obra de José Paulo Paes (1926-98).

José Paulo Paes deixou pronto este livro. O último poema, entretanto, foi incluído postumamente: "Não há nada mais triste/ do que um cão em guarda/ ao cadáver de seu dono./ Eu não tenho cão./ Será que ainda estou vivo?". "Dúvida" foi encontrado no computador do poeta; a data da última gravação é 8 de outubro de 1998, véspera da morte.No breve prefácio de Socráticas, Alfredo Bosi escreve: "Desta cidade poenta e ruidosa José Paulo Paes quis e soube ser uma espécie de Sócrates em tom menor: a consciência vigilante que interroga e incomoda [...]". Ironia e auto-ironia são formas de expressão disseminadas por toda a sua obra. Estão presentes, por exemplo, no poema "Do Evangelho de São Jerônimo" (o santo dos tradutores): "A tradução - dizem-no com desprezo - não é a mesma coisa que o original./ Talvez porque tradutor e autor não sejam a mesma pessoa./ Se fossem, teriam a mesma língua, o mesmo nome, a mesma mulher, o mesmo cachorro./ [...] Para evitar tal monotonia, o bom Deus dispôs, já no dia da Criação, que tradução e original nunca fossem exatamente a mesma coisa./ Glória, pois, a Ele nas alturas, e paz, sob a terra, aos leitores de má vontade".Prêmio Jabuti 2002 de Melhor Livro de Poesia - Categoria Especial

Sobre o autor

Prêmios