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O SUPER-HOMEM VAI AO SUPERMERCADO

Norman Mailer
Tradução: Sergio Flaksman e José Geraldo Couto

R$ 99,90

/ À vista

Apresentação

Reportagens clássicas de convenções presidenciais nos Estados Unidos, por um dos escritores mais provocantes da literatura americana, O super-homem vai ao supermercado é um marco do jornalismo literário e um mergulho nos traumas e paradoxos da América. Posfácio de Sérgio Dávila.

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Ficha Técnica

Páginas: 456 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.552 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 01/09/2006
ISBN: 978-85-3590-898-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Reportagens clássicas de convenções presidenciais nos Estados Unidos, por um dos escritores mais provocantes da literatura americana, O super-homem vai ao supermercado é um marco do jornalismo literário e um mergulho nos traumas e paradoxos da América. Posfácio de Sérgio Dávila.

O super-homem vai ao supermercado reúne quatro artigos escritos por Norman Mailer sobre as convenções políticas presidenciais dos grandes partidos americanos dos anos 60. Com seu estilo irônico e cáustico, Mailer disseca cada candidato e extrai dos acontecimentos tudo o que eles revelam sobre a América numa época de profundos dilemas e transformações.
Sua atenção e argúcia não deixam escapar um único detalhe: da decoração dos ambientes das convenções ao sotaque dos oradores, da roupa dos candidatos ao comportamento dos jornalistas presentes - tudo tem um significado na construção de um painel tragicômico da loucura americana.
Com uma prosa densa e sinuosa, preocupada em encontrar novas formas de jornalismo para relatar o tumulto político daqueles tempos, Mailer recupera as convenções democratas dos anos 60 (Los Angeles) e 68 (Chicago), e as republicanas de 64 (San Francisco) e 68 (Miami), e ainda revê, com sua voz crítica e independente, as tensões raciais, a Guerra Fria, o movimento hippie, a revolução sexual, a polêmica guerra do Vietnã, os assassinatos dos irmãos Kennedy e de Martin Luther King, e todos os outros sonhos e pesadelos que agitaram os anos 60.
Personalidades como John F. Kennedy e Richard Nixon são retratados com o olhar implacável do jornalista e a imaginação literária do escritor, que não deixa de expor suas simpatias e aversões pessoais sem disfarce. Ao abolir talentosamente as fronteiras entre a reportagem, o ensaio e a ficção, Mailer fincou seu marco definitivo no jornalismo literário e deu a essas reportagens uma perenidade comparável à dos grandes romances do autor.

Sobre o autor