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LIKE A ROLLING STONE

Greil Marcus
Tradução: Celso Mauro Paciornik

Apresentação

Nesta história da gravação de "Like a Rolling Stone", Greil Marcus posiciona o leitor na encruzilhada de um artista em transformação e de um mundo em busca de respostas.

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Ficha Técnica

Título original: Like a rolling stone: Bob Dylan at the crossroads Páginas: 256 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.32 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 31/03/2010
ISBN: 978-85-3591-623-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Nesta história da gravação de "Like a Rolling Stone", Greil Marcus posiciona o leitor na encruzilhada de um artista em transformação e de um mundo em busca de respostas.

Em todo e qualquer período histórico, há sempre um momento-chave a partir do qual os eventos subsequentes mudam seu curso e todos os elementos envolvidos são alterados para sempre. Neste livro, o jornalista Greil Marcus consegue nos levar ao dia 15 de junho de 1965, quando Bob Dylan entrou no Studio A, da gravadora Columbia Records, para registrar "Like a Rolling Stone", música que melhor iria lhe representar enquanto ícone da contracultura. Fazendo mais do que uma "biografia" da canção sessentista, o autor se aprofunda em uma análise meticulosa do gênio criador de Dylan, tendo como pano de fundo a situação política e cultural dos Estados Unidos.
Mas ao invés de se encerrar no passado, o referencial narrativo de Marcus está centrado nos dias de hoje. Ele consegue resgatar as raízes da música pop em artistas seminais como Robert Johnson e Hank Williams, atento aos percalços de como o legado de Dylan sobreviveu ao tempo através de músicos influenciados por ele, como Jimi Hendrix, Frank Zappa, Village People e até alguns participantes do programa American Idol. Mais do que saudar a estrondosa repercussão do hino de uma geração, Marcus avalia, sob diversos ângulos, por que ela continua atual. Atestando assim, de uma vez por todas, sua condição de clássico.

"Greil Marcus é simplesmente incomparável, não apenas enquanto jornalista de rock, mas também como historiador cultural." - Nick Hornby, autor de Alta fidelidade

Sobre o autor