Home | Livros | Companhia das Letras | AO ANOITECER
CLIQUE PARA AMPLIAR

AO ANOITECER

Michael Cunningham
Tradução: José Rubens Siqueira
  • Livro impresso sob demanda. Produzido e enviado por: Um Livro

Apresentação

Em seu sexto romance, Michael Cunningham volta ao mundo da arte e penetra na alma de um homem de meia-idade que aparentemente cumpriu todas as exigências da vida. Suas certezas, no entanto, desmoronam de um momento para o outro.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Ulysses - Edição especial

James Joyce

R$ 169,92

Companhia das Letras

O livro dos pequenos nãos

Heloisa Seixas

R$ 64,90

Alfaguara

Gótico nordestino

Cristhiano Aguiar

R$ 64,90

Companhia das Letras

As brasas (Nova edição)

Sándor Márai

R$ 55,17

Companhia das Letras

Parque industrial

Pagu

R$ 59,90

Companhia das Letras

Diário confessional

Oswald de Andrade

R$ 99,90

Companhia das Letras

Modernismos 1922-2022

Gênese Andrade

R$ 159,90

Companhia das Letras

A viagem do elefante (Nova edição)

José Saramago

R$ 74,90

Zahar

O eu soberano

Elisabeth Roudinesco

R$ 94,90

Penguin-Companhia

Alcibíades I

Platão

R$ 44,90

Ficha Técnica

Título original: By Nightfall Páginas: 264 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.333 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 13/12/2021
ISBN: 978-85-3591-913-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em seu sexto romance, Michael Cunningham volta ao mundo da arte e penetra na alma de um homem de meia-idade que aparentemente cumpriu todas as exigências da vida. Suas certezas, no entanto, desmoronam de um momento para o outro.

O quarentão Peter Harris é dono de uma galeria de arte bem-sucedida, embora não do primeiro time. Seu casamento é estável e sua vida social está bem encaminhada. Mas a visita do cunhado detona uma crise que coloca Peter diante de grandes dilemas. Ethan, 23 anos mais jovem do que a irmã do galerista, é Mizzy: "The Mistake", o engano. Usuário de drogas, ele flana pelo mundo sem se fixar em nada, irresponsável aos olhos da família e portador de uma beleza perturbadora.
A presença magnética do jovem lança Peter em uma cadeia de questionamentos: sobre seu negócio; sobre o entusiasmo perdido pela mulher; sobre a relação fria que mantém com a própria filha; sobre os artistas que representa. De um lado, o marchand se divide entre o fascínio de um jovem que se recusa a encontrar um lugar no mundo e a força que esse mundo exerce sobre ele. Do outro, Peter se divide entre a consciência do caráter extraordinário da arte e a convivência com as regras do mercado. De ambos, ele espera um arrebatamento que só pode vir de maneira inesperada.


"E foi dito que Alcibíades, o belo filho de Clínias, não conhece questões de justiça e injustiça. No entanto, ele julga conhecê-las a ponto de almejar ir à assembleia e aconselhar os atenienses sobre aquilo de que nada sabe, não foi isso? [...] Entretanto, dizes bem, pois apenas com loucura na mente terias um tal objetivo, excelente amigo; ensinar o que não sabes sem ter cuidado de aprender."

Sobre o autor