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A OUTRA FACE DA LUA

Claude Lévi-Strauss
Tradução: Rosa Freire Aguiar

Apresentação

Nesta coletânea de artigos, conferências e prefácios, Claude Lévi-Strauss compartilha uma apaixonada visão sobre o Japão e suas inestimáveis contribuições à riqueza cultural da humanidade.

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Ficha Técnica

Título original: L'autre face de la lune Páginas: 128 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.197 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/08/2012
ISBN: 978-85-3592-139-7 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Nesta coletânea de artigos, conferências e prefácios, Claude Lévi-Strauss compartilha uma apaixonada visão sobre o Japão e suas inestimáveis contribuições à riqueza cultural da humanidade.

Como Claude Lévi-Strauss afirma numa passagem desta coletânea de textos inéditos no Brasil, "dediquei a maior parte de minha vida profissional ao estudo da mitologia [...]. Assim, eu só podia me mostrar profundamente sensível à vitalidade que os mitos conservam no Japão". Embora o autor de Tristes trópicos só tenha observado a cultura nipônica pela primeira vez in loco quando já era quase um septuagenário, seus vínculos pessoais com o país do sol nascente remontam à infância, quando começou a colecionar estampas de artistas como Hiroshige e Hokusai.
Os textos reunidos em A outra face da Lua resultam das cinco visitas que Lévi-Strauss fez ao Japão entre 1977 e 1988. Acompanhando pesquisas etnográficas no arquipélago de Okinawa, perambulando pelas ruas apinhadas de Tóquio e estabelecendo contatos com eminentes cientistas e artistas, ele renovou sua paixão pelas obras de arte, crenças, costumes e mitos japoneses. Segundo Lévi-Strauss, nos primeiros tempos da humanidade o arquipélago japonês atuou como uma espécie de mediador entre as culturas asiáticas e ameríndias. Assim, por sua localização geográfica e pelo singular apego de seu povo às tradições arcaicas, diversas ilhas preservaram resquícios do alvorecer cultural da espécie humana. Como nota dominante do livro, Lévi-Strauss procura explicar como uma sociedade que já foi considerada o exato contrário da civilização ocidental pôde se transformar num modelo de tolerância, preservação e inovação para todo o mundo.

Sobre o autor