Home | Livros | Companhia das Letrinhas | TATUS TRANQUILOS
CLIQUE PARA AMPLIAR

TATUS TRANQUILOS

Autor/Ilustrador: Florence Breton
Tradução: Odilon Moraes

Apresentação

Uma divertida história em que os tatus se apresentam com características muito humanas. Tudo começa quando dois deles expressam opiniões divergentes sobre um mesmo objeto. No início, a discordância se dá num tom tranqüilo, mas logo vira polêmica e por pouco não acaba em socos e pontapés.

Você pode gostar também de

Companhia das Letrinhas

Queria ser alta como um tuiuiú

Florence Breton

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

As aventuras de Pinóquio

Carlo Collodi

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

Sete histórias para sacudir o esqueleto

Angela-Lago

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

O amor e as aventuras de Tristão e Isolda

Maria Nazareth Alvim de Barros

R$ 55,17

Companhia das Letrinhas

O cipó branco

Florence Breton

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Três príncipes, três presentes

John Yeoman

R$ 64,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Histórias à brasileira, vol. 1

Ana Maria Machado

R$ 63,67

Companhia das Letrinhas

Todo mundo vai ao circo

Gilles Eduar

R$ 42,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Sete contos russos

Vários autores

R$ 59,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Cabumm!

Heinz Janisch Helga Bansch

R$ 54,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Tatus tranquilos Páginas: 36 Formato: 20.00 X 23.00 cm Peso: 0.131 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 10/12/2001
ISBN: 978-85-7406-113-9 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Florence Breton

SOBRE O LIVRO

Uma divertida história em que os tatus se apresentam com características muito humanas. Tudo começa quando dois deles expressam opiniões divergentes sobre um mesmo objeto. No início, a discordância se dá num tom tranqüilo, mas logo vira polêmica e por pouco não acaba em socos e pontapés.

Este livro é para quem nunca ouviu falar em briga de tatu. A história começa quando dois tatus acham um objeto que veio rolando nas águas do rio. Como não sabem o que é esse objeto e para que serve, começam a fazer suposições. Para o primeiro tatu, trata-se de um tambor; para o segundo, de uma panela. Logo se forma uma rodinha animada, pois todo tatu tem uma opinião e gosta de expressá-la com firmeza. Além disso, como cada um deles acha que está absolutamente certo, acha também que pode se tornar o dono do objeto. É um berço, é uma pá, é um chapéu, é um brinquedo, é uma obra de arte - não há dois tatus que tenham a mesma opinião. Resultado: a discordância inicial vira polêmica e a polêmica por pouco não acaba em socos e pontapés. No início da história, o narrador afirma que "o tatu é um animal sempre calmo e afetuoso com os seus". No final, é obrigado a mudar de opinião: "QUASE sempre".

Sobre o autor