
Isnotgãu
03/07/2018Parece que tem uma ironia, uma acidez, em salpicar termos anglófonos – ou semi-anglófonos, como googlar e boy magia – nos diálogos. Ou eu acho que tem.
Parece que tem uma ironia, uma acidez, em salpicar termos anglófonos – ou semi-anglófonos, como googlar e boy magia – nos diálogos. Ou eu acho que tem.
Érico Assis fala sobre o lançamento da Quadrinhos na Cia.: "O idiota", adaptação do texto de Dostoiévski feita por André Diniz!
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Érico Assis comenta os melhores quadrinhos e leituras de 2017.
Escritores não escrevem pensando em tradutores. Nem deviam.
Érico Assis compara a Nova York da cultura pop com a cidade real.
Érico Assis escreve sobre o livro que faz "uma leitura marxista" dos quadrinhos de Pato Donald.
O que importa é o trajeto. Quem pode encontrar algum sentido nestes trajetos, se quiser, é o leitor.
Érico Assis escreve sobre uma das HQs mais esperadas do ano: "Aqui", de Richard McGuire.