Home | Livros | Companhia das Letras | CONCERTO NO FIM DO INVERNO
CLIQUE PARA AMPLIAR

CONCERTO NO FIM DO INVERNO

Ismail Kadaré
Tradução: Bernardo Joffily

Apresentação

A trama deste romance salta da China abalada pela agonia de Mao para Paris, atravessando a vastidão dos céus ou detendo-se numa estação de escuta no Pólo Norte, onde um espião enlouquece aos poucos. Mas seu epicentro é a pequenina, milenar e rebelde Albânia dos anos 70.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Dossiê H

Ismail Kadaré

R$ 39,00

Indisponível

Companhia das Letras

O palácio dos sonhos

Ismail Kadaré

R$ 36,00

Indisponível

Companhia das Letras

Os tambores da chuva

Ismail Kadaré

R$ 52,00

Indisponível

Companhia das Letras

A pirâmide

Ismail Kadaré

R$ 64,90

Indisponível

Companhia de Bolso

Abril despedaçado

Ismail Kadaré

R$ 49,90

Indisponível

Companhia das Letras

Vida, jogo e morte de Lul Mazrek

Ismail Kadaré

R$ 69,90

Companhia das Letras

A filha de Agamenon e o sucessor

Ismail Kadaré

R$ 69,90

Companhia das Letras

Uma questão de loucura

Ismail Kadaré

R$ 54,90

Paralela

A história do mundo em cinquenta cachorros

Mackenzi Lee

R$ 69,90

Ficha Técnica

Título original: Le concert Páginas: 440 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.478 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/04/1991
ISBN: 978-85-7164-166-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A trama deste romance salta da China abalada pela agonia de Mao para Paris, atravessando a vastidão dos céus ou detendo-se numa estação de escuta no Pólo Norte, onde um espião enlouquece aos poucos. Mas seu epicentro é a pequenina, milenar e rebelde Albânia dos anos 70.

Este Concerto é um romance de intriga e suspense, assim como Os irmãos Karamazov é em certo sentido um policial e Grande sertão: veredas, uma história de guerra. Mas basta arranhar sua superfície para penetrar na profundidade vertiginosa das grandes obras de arte. Concerto no fim do inverno é a mais recente obra de um romancista, que fez com que Marguerite Yourcenar afirmasse: "a literatura albanesa hoje é bem maior que a francesa". Ismail Kadaré, miúdo, grossos óculos, nascido numa cidade tão cheia de ladeiras que "os bêbados ao tropeçarem caem nos telhados", auto-exilado em Paris desde 1990, é comparado pela crítica européia a Homero, Shakespeare, Tolstoi...A trama salta da China, abalada pela agonia de Mao Tse-tung, para Paris, atravessando a vastidão dos céus ou detendo-se numa estação de escuta no Pólo Norte, onde um espião enlouquece aos poucos. Mas seu epicentro é a pequenina, milenar e rebelde Albânia dos anos 70, que rompe com a China em nome da pureza socialista.

Sobre o autor

Prêmios