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NOVE, NOVENA

Osman Lins

Apresentação

"Se conheciam, os egípcios, o júbilo de escrever, é que haviam encontrado - raro evento - o equilíbrio entre a vida e o rigor, entre a desordem e a geometria." Nove relatos que transitam por gêneros como o conto e a prosa de extração filosófica e fazem um exame apaixonado da condição humana.

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Ficha Técnica

Título original: Nove, novena Páginas: 216 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.243 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 18/04/1994
ISBN: 978-85-7164-374-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

"Se conheciam, os egípcios, o júbilo de escrever, é que haviam encontrado - raro evento - o equilíbrio entre a vida e o rigor, entre a desordem e a geometria." Nove relatos que transitam por gêneros como o conto e a prosa de extração filosófica e fazem um exame apaixonado da condição humana.

"Ao publicar Nove, novena em 1966, Osman Lins tornou-se um dos expoentes da ficção brasileira contemporânea. Neste livro singular, cujos textos não se enquadram num gênero literário específico, o autor tenta desvendar o mundo pela imaginação poética. Nas nove narrativas que, em seu conjunto, encerram uma notável coerência, Osman Lins capta, por diversos ângulos, dramas da existência humana: desencontros, miséria, frustrações, histórias de amor fracassadas, incomunicabilidade entre os seres [...]"Livro central da obra de Osman Lins, Nove, novena prenuncia o romance Avalovara, um dos pontos culminantes da literatura brasileira deste século."Milton Hatoum"Numerosos insetos, aves, peixes, plantas e quadrúpedes, há cinco mil anos, povoaram o Nilo e suas margens. A escrita que os recolheu e os transmudou, prendendo-os em exigentes limites, contrários à sua índole mutável, não pretendia que voassem, ou nadassem, ou cantassem, ou dessem flores na pedra ou nos papiros. Apenas. Despojando-os do que era acessório, reduziu-os a luminosas sínteses. Este era seu objetivo. Se conheciam, os egípcios, o júbilo de escrever, é que haviam encontrado - raro evento - o equilíbrio entre a vida e o rigor, entre a desordem e a geometria."Osman Lins

Sobre o autor