CLIQUE PARA AMPLIAR

WAAAL

o dicionário da corte de Paulo Francis

Paulo Francis

Apresentação

Organizado em verbetes sobre os mais variados assuntos - principalmente aqueles relacionados à cultura e à crítica de costumes -, a obra reúne alguns dos mais polêmicos e instigantes textos já escritos por Paulo Francis na imprensa.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

A bagagem do viajante

José Saramago

R$ 74,90

Indisponível

Companhia das Letras

A paixão transformada

Moacyr Scliar

R$ 79,90

Indisponível

Companhia das Letras

O teatro das idéias

Bernard Shaw

R$ 52,00

Indisponível

Companhia das Letras

Ninguém para me acompanhar

Nadine Gordimer

R$ 46,00

Indisponível

Companhia das Letras

Desmundo

Ana Miranda

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Um alfabeto para gourmets

M. F. K. Fisher

R$ 46,00

Indisponível

Companhia das Letras

Glaura

Silva Alvarenga

R$ 51,00

Indisponível

Companhia das Letras

O silêncio da chuva

Luiz Alfredo Garcia-Roza

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Amor de novo

Doris Lessing

R$ 67,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Waaal: O dicionário da corte de Paulo Francis Páginas: 296 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.354 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 09/08/1996
ISBN: 978-85-7164-571-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Organizado em verbetes sobre os mais variados assuntos - principalmente aqueles relacionados à cultura e à crítica de costumes -, a obra reúne alguns dos mais polêmicos e instigantes textos já escritos por Paulo Francis na imprensa.

O MELHOR DOS DIÁRIOS DA CORTE -1977-1996Paulo Francis por Paulo Francis: "Minha cabeça é minha matéria-prima, fábrica e produto. Fico satisfeito que alguém me leia. É um privilégio duplo. Escrevo o que quero e ainda sou pago para isso. Como Flaubert, acredito que se pode avaliar um homem pelo número de inimigos que faz e a importância de seu trabalho pelo que provoca de oposição. Arma virumque cano, ou, como parafraseou Camões, 'As armas e os varões assinalados'... Enquanto der.""Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros e os leitores é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado."

Sobre o autor