Home | Livros | Companhia das Letras | A GUERRA DAS IMAGENS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

A GUERRA DAS IMAGENS

Serge Gruzinski
Tradução: Rosa Freire Aguiar

Apresentação

Combinando pesquisa histórica, sensibilidade etnográfica e elegância narrativa, o historiador Serge Gruzinski examina o programa de ocidentalização do continente americano por intermédio das políticas visuais adotadas pelos espanhóis e da recepção das imagens cristãs pelos indígenas.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

A colonização do imaginário

Serge Gruzinski

R$ 74,90

Indisponível

Companhia das Letras

O pensamento mestiço

Serge Gruzinski

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

A águia e o dragão

Serge Gruzinski

R$ 94,90

Companhia das Letras

A passagem do século

Serge Gruzinski

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letras

A literatura e os deuses

Roberto Calasso

R$ 69,90

Companhia das Letras

Confissões de um burguês

Sándor Márai

R$ 74,90

Indisponível

Companhia das Letras

Em busca do prato perfeito

Anthony Bourdain

R$ 62,90

Indisponível

Companhia das Letras

A imagem do mundo

Arkan Simaan Joëlle Fontaine

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Os pecados dos pais

Lawrence Block

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letras

Relações de força

Carlo Ginzburg

R$ 47,90

Indisponível

Companhia das Letras

Histórias de fantasma para gente grande

Aby Warburg

R$ 74,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 368 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.464 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 02/06/2006
ISBN: 978-85-3590-852-7 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Combinando pesquisa histórica, sensibilidade etnográfica e elegância narrativa, o historiador Serge Gruzinski examina o programa de ocidentalização do continente americano por intermédio das políticas visuais adotadas pelos espanhóis e da recepção das imagens cristãs pelos indígenas.

Quarto volume de uma série de obras dedicadas à investigação do imaginário colonial, este livro tem como foco central as imagens - pensadas como instrumentos fundamentais de dominação. A guerra das imagens - no palco do México colonial - eclode no século XV, com a chegada de Colombo, e se estende pelos séculos seguintes, mobilizando diversos atores - europeus, índios, mestiços, entre outros - e distintas estratégias de domínio.
Uma profusão de imagens chega ao México com os primeiros europeus, na tentativa de impor uma nova ordem visual e de monopolizar a representação do sagrado. É nesse momento de difusão do catolicismo e de ascensão da autoridade espiscopal que se desenvolve um grande conjunto de imagens barrocas - imagens religiosas convencionais, mas que incorporam elementos de devoção popular.
Além de examinar os códigos visuais impostos pelos colonizadores e a recepção das imagens cristãs por índios e mestiços, a análise reflete sobre as reverberações da imagística colonial na guerra de Independência, no México pós-revolucionário - representado pelo muralismo pictórico - e, modernamente, na expansão da televisão comercial mexicana, a Televisa.

Sobre o autor