Home | Livros | Companhia das Letras | O FIEL E A PEDRA
CLIQUE PARA AMPLIAR

O FIEL E A PEDRA

Osman Lins

R$ 84,90

/ À vista

Apresentação

Um fiel de balança obstinado em manter-se íntegro enfrenta uma pedra de moinho, que reduz a pó as determinações alheias. Na saga de Osman Lins, um homem armado apenas do próprio caráter e do amor da esposa encara um inimigo a quem a retidão só faz irritar.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

O fiel e a pedra

Osman Lins

R$ 84,90

Companhia das Letras

De amor e trevas

Amós Oz

R$ 109,90

Companhia das Letras

A rainha dos cárceres da Grécia

Osman Lins

R$ 69,90

Preço total de

R$ 264,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

A rainha dos cárceres da Grécia

Osman Lins

R$ 69,90

Companhia das Letras

Avalovara

Osman Lins

R$ 84,90

Indisponível

Companhia das Letras

Nove, novena

Osman Lins

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

De amor e trevas

Amós Oz

R$ 109,90

Companhia das Letras

Questão de sangue

Ian Rankin

R$ 89,90

Companhia das Letrinhas

O diabo na noite de Natal

Osman Lins

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letras

Órfãos do Eldorado

Milton Hatoum

R$ 64,90

Companhia das Letras

História da eternidade

Jorge Luis Borges

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 384 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.484 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/04/2007
ISBN: 978-85-3591-016-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Um fiel de balança obstinado em manter-se íntegro enfrenta uma pedra de moinho, que reduz a pó as determinações alheias. Na saga de Osman Lins, um homem armado apenas do próprio caráter e do amor da esposa encara um inimigo a quem a retidão só faz irritar.

O fiel e a pedra recorre ao simbolismo do confronto entre o fiel da balança e a pedra de moinho para apresentar a luta de um homem essencialmente ético contra um inimigo poderoso, num mundo pouco afeito à retidão de caráter.
No Nordeste dos anos 30, Bernardo, no limiar dos quarenta anos, perdeu um filho e deixou o emprego público para não compactuar com desonestidades. Sem alternativa e quase sem nenhum dinheiro, aceita a oferta de um amigo e vai, com a mulher, administrar a venda de uma propriedade distante.
O amigo, entretanto, ao descobrir que a mulher era adúltera, passa para o nome do irmão, Nestor, algumas propriedades, a fim de salvá-las da partilha de bens do divórcio, e acaba tendo uma morte suspeita.
O confronto entre Bernardo e o novo patrão é sinuoso: Bernardo só tem a certeza de nunca ter traído as próprias convicções. Nestor, mais que destruir o adversário, quer cooptá-lo. Essa luta desigual é narrada numa estrutura de capítulos curtos que produzem, no conjunto, um relato mítico do confronto arquetípico entre o bem e o mal.

Sobre o autor