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JERUSALÉM

Gonçalo M. Tavares

Apresentação

Numa trama imprevisível, em que os personagens são atraídos e apartados pela dor, pelo desejo e pela loucura, um dos principais nomes da nova literatura portuguesa constrói uma alegoria perturbadora sobre as relações de dominação entre os homens.

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Ficha Técnica

Páginas: 232 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.298 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 04/08/2006
ISBN: 978-85-3590-879-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Numa trama imprevisível, em que os personagens são atraídos e apartados pela dor, pelo desejo e pela loucura, um dos principais nomes da nova literatura portuguesa constrói uma alegoria perturbadora sobre as relações de dominação entre os homens.

O médico Theodor Busbeck anda empenhado em descobrir se o horror está aumentando ou diminuindo ao longo da História. Ele pretende traçar um gráfico para prever novos massacres.
Mylia, sua ex-mulher, tem a capacidade de ver a alma e sofre de uma dor lancinante no ventre. Acabou internada num hospício pelo próprio marido, e ali se relaciona com o interno Ernst.
Gomperz, diretor do hospício, mantém uma amizade ambígua com Theodor e desperta cada vez mais ódio em seus pacientes. Kaas tem as pernas magras e problemas de dicção. Hanna é uma prostituta que vive com Hinnerk, um ex-combatente que atemoriza as crianças do bairro.
Tratando de relações de dominação, desejo, repulsa e agressividade, Jerusalém costura a vida desses personagens em direção a um desenlace violento e inesperado. Ocupados em compreender e lidar com os limites da sanidade, todos se sentem acossados por um perigo sem nome.
Num estilo seco e desconcertante, Jerusalém aponta para as dimensões pessoais e coletivas do terror e expõe a capacidade humana de vigiar, oprimir e torturar - às vezes em dimensões hiperbólicas.
O livro faz parte da tetralogia O Reino, que inclui Um homem: Klaus Klump, Aprender a rezar na Era da Técnica e A máquina de Joseph Walser. Recebeu três dos prêmios mais importantes da literatura em língua portuguesa: o Ler/Millenium 2004, o José Saramago 2005 e o Portugal Telecom 2007.

Um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater! - José Saramago

Quem abre Jerusalém não esquece. Por mais terrível que seja o que aqui é narrado, não é menor o entusiasmo que este romance produz. - Bernardo Carvalho

Sobre o autor