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O CASTELO BRANCO

Orhan Pamuk
Tradução: Sergio Flaksman

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos?

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Ficha Técnica

Título original: Beyaz kale (the white castle) Páginas: 200 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.325 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 01/11/2007
ISBN: 978-85-3591-117-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Na Turquia do século XVII, um universitário italiano torna-se escravo de um estudioso a quem ensina tudo o que sabia da ciência ocidental. Mas, depois de uma vida de estudos e progressos, o mestre insiste em repetir uma pergunta que atravessa culturas e tempos, sem resposta: o que faz de cada um de nós o que somos?

Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação.
Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas.
A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois, de obscuros curiosos de província a conselheiros diretos do sultão da Turquia, encobre um estudo delicado e complexo das relações entre a Europa e a Turquia. Mas a principal investigação de Pamuk nesta narrativa fluida e criativa é sobre a questão ancestral que perturba Hoja e ecoa em todos nós: o que, afinal, forma a nossa identidade e define quem somos?

"Pamuk ganhou o direito de ser comparado a Jorge Luis Borges e Italo Calvino, autores que pairam sobre o livro como dois anjos da guarda." - The New York Times

"Um livro brilhante não pelo retrato que oferece de uma época, mas pela investigação do mito da individualidade; e porque Pamuk condensa nessa história simples muitas reflexões profundas." - Guardian

"Um romance maravilhoso sobre influências estrangeiras e fusões culturais." - Independent

Sobre o autor