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O PREÇO DE TODAS AS COISAS

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Tradução: Cássio de Arantes Leite

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Ficha Técnica

Páginas: 288 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.502 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 27/06/2011
ISBN: 978-85-3900-246-7 Selo: Objetiva Ilustração:

SOBRE O LIVRO

'Pagar caro', 'vender a alma', 'vender o corpo', 'todo homem tem seu preço'. Não faltam metáforas para definir a relação do homem com o dinheiro, mas poucos percebem que muitos dos preços que se paga parecem fazer pouco sentido. O Preço de Todas as Coisas começa com uma premissa simples: por trás de cada escolha, há um preço, quer estejamos decidindo ter um bebê, dirigir um carro ou comprar um livro. O preço da vida humana, por exemplo, é calculado por governos de vários países para orientar políticas públicas. De acordo com um cálculo feito pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, a vida humana em um país rico vale dez vezes mais do que em um país pobre. O princípio do grátis não existe, você simplesmente não tem consciência de que está pagando. "Se pensarmos em quanto vale a vida, pensaremos na nossa vida, ou na vida dos nossos filhos, e essas não têm preço. Daríamos tudo o que temos para salvar a vida de um filho, por exemplo. A questão é que as técnicas usadas para calcular o preço da vida levam a enormes disparidades e essas disparidades nos causam um conflito moral muito forte", observa Porter. Para esclarecer essas questões, Eduardo Porter nos leva para uma aventura econômica global, traçando ligações inesperadas entre uma variada gama de disciplinas e culturas. O resultado é uma narrativa perspicaz sobre como o mundo realmente funciona. A primeira grande onda de globalização econômica no século XIX com os progressos tecnológicos e a pandemia de obesidade com o fim da escassez de alimentos e o surgimento de calorias baratas e abundantes são algumas dinâmicas da história humana que podem ser explicadas por nossa relação com o preço. A abordagem de Porter também tenta esclarecer, por exemplo, por que as sociedades poligâmicas colocam nas mulheres um valor muito mais alto do que as monogâmicas; ou por que algumas agências governamentais acreditam que um ano de vida de um cidadão idoso é quatro vezes mais valiosa do que a de uma pessoa mais jovem. Com uma linguagem acessível, Eduardo Porter faz uma reflexão sensata sobre o valor que atribuímos às coisas e revela o que os preços estão realmente nos dizendo. Muitas vezes, observa o autor, não é racional a maneira como nos relacionamos com o preço das coisas. Por que pago X pela calça jeans de uma determinada marca se há dezenas de outras similares pela metade do preço? Não raro, acabo comprando a mais cara não necessariamente porque tenho certeza que ela é melhor ou mais bonita, mas porque o seu preço me leva a crer que é.

Sobre o autor