Home | Livros | Alfaguara | A ESCOLA DAS FACAS/ AUTO DO FRADE
CLIQUE PARA AMPLIAR

A ESCOLA DAS FACAS/ AUTO DO FRADE

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

/ À vista

Frequentemente comprados juntos

Alfaguara

A escola das facas/ auto do frade

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

Alfaguara

A educação pela pedra

João Cabral de Melo Neto

R$ 84,90

Alfaguara

Agrestes

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

Preço total de

R$ 234,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Alfaguara

A educação pela pedra

João Cabral de Melo Neto

R$ 84,90

Indisponível

Alfaguara

Museu de tudo

João Cabral de Melo Neto

R$ 84,90

Indisponível

Alfaguara

O artista inconfessável

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

Alfaguara

Crime na Cale Relator / Sevilha andando

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

Alfaguara

Notas sobre uma possível a casa de farinha

João Cabral de Melo Neto

R$ 74,90

Alfaguara

A literatura como turismo

João Cabral de Melo Neto

R$ 69,90

Alfaguara

O guardador de águas

Manoel de Barros

R$ 64,90

Indisponível

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 69,90

Indisponível

Alfaguara

Poemas concebidos sem pecado e face imóvel

Manoel de Barros

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 200 Formato: 15.00 X 23.40 cm Peso: 0.359 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/09/2008
ISBN: 978-85-6028-156-5 Selo: Alfaguara Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A escola das facas, livro que abre o volume, é considerado um marco em sua poesia. Publicado em 1980, enquanto o autor ocupava o posto de embaixador no Equador, apresenta 44 poemas que falam de Pernambuco, com suas paisagens de coqueiros e canaviais, seus engenhos, seus personagens políticos e figuras históricas. São poesias que retomam os temas consagrados de Cabral - o rio, o sertão, o povo e o canavial. No entanto, o poeta, ao recontar antigas memórias de criança, pela primeira vez se coloca como personagem. Em Autobiografia de um só dia, por exemplo, ele imagina seu nascimento; em "Prosas da maré na Jaqueira", versa sobre o Capibaribe da infância; em "Descoberta da literatura", fala de seu contato com a literatura de cordel, ainda menino, quando lia as histórias em voz alta aos empregados do engenho. Em Auto do frade, publicado quatro anos mais tarde, Cabral narra o momento em que Frei Caneca, ou frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, figura proeminente da Revolução Constitucionalista de Pernambuco, de 1824, é levado à execução. "Que ninguém se aproxime dele./ Ele é um réu condenado à morte./ Foi contra Sua Majestade,/ contra a ordem, tudo que é nobre."

Sobre o autor