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ADA OU ARDOR

Crônica de uma família

Vladimir Nabokov
Tradução: Jorio Dauster

R$ 119,90

/ À vista
ou em até 2x no crédito de R$ 59,95

Apresentação

Ada ou ardor é um dos romances mais ambiciosos de Vladimir Nabokov. Com uma narrativa de fôlego, carregada de lirismo, o autor arquiteta uma história complexa e fluida, que nos leva através das lembranças de Van Veen em sua tentativa de reconstruir a história de amor que viveu com a prima, Ada.

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Ficha Técnica

Título original: Ada or Ardor - A Family Chronicle Páginas: 608 Formato: 15.00 X 23.40 cm Peso: 0.896 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/05/2021
ISBN: 978-85-5652-120-0 Selo: Alfaguara Capa: Violaine Cadinot Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Ada ou ardor é um dos romances mais ambiciosos de Vladimir Nabokov. Com uma narrativa de fôlego, carregada de lirismo, o autor arquiteta uma história complexa e fluida, que nos leva através das lembranças de Van Veen em sua tentativa de reconstruir a história de amor que viveu com a prima, Ada.

Ada ou ardor reconta a duradoura relação de amor entre dois primos, Ada e Van, desde o primeiro encontro na Mansão de Ardis, em uma "América de sonho", e ao longo de oitenta anos de arrebatamento, viagens através de continentes, separações e recomeços.
Ao narrar essa história trágica e idílica, Nabokov reinventa a própria vida. Não estamos mais na Terra, mas na Antiterra, uma espécie de espelho distorcido de nossa realidade. No mundo nabokoviano, entre outras coisas, fala-se russo nos Estados Unidos, e os telefones são movidos a água, depois de o uso da eletricidade ter sido proibido. Nessa realidade recriada, Nabokov mescla uma série de referências e estilos para narrar uma história de amor interdita, emocional, que foge a todos os padrões convencionais.

"Uma grande obra de arte, radiante e arrebatadora, que afirma o poder do amor e da imaginação" -- The New York Times Book Review

"Nunca antes um romance fez com que a acumulação de experiência humana ao longo de uma vida parecesse tão ricamente romântica. (...) Nunca, nem mesmo em Proust, o choque do presente foi tão amplificado por meio da repetição, da recordação, da antecipação, da tristeza, do remorso, da diversão e do êxtase." -- Brian Boyd

Sobre o autor