Home | Livros | Companhia das Letras | O AMANHÃ NÃO ESTÁ À VENDA
CLIQUE PARA AMPLIAR

O AMANHÃ NÃO ESTÁ À VENDA

Ailton Krenak

Apresentação

As reflexões de um de nossos maiores pensadores indígenas sobre a pandemia que parou o mundo.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Quando acaba o século XX

Lilia Moritz Schwarcz

Indisponível

Companhia das Letras

A vida não é útil

Ailton Krenak

R$ 40,41

Seguinte

Se não fosse por você, eu não estaria aqui

Vários autores

Indisponível

Companhia das Letras

Ideias para adiar o fim do mundo (Nova edição)

Ailton Krenak

R$ 40,41

Companhia das Letras

Na batalha contra o coronavírus, faltam líderes à humanidade

Yuval Noah Harari

Indisponível

Companhia das Letras

Pequeno manual antirracista

Djamila Ribeiro

R$ 44,90

Companhia das Letras

Você nunca mais vai ficar sozinha

Tati Bernardi

R$ 59,90

Ficha Técnica

Páginas: 12 Formato: 0.00 X 0.00 cm Acabamento: E-book Lançamento: 18/04/2020
ISBN: 978-85-5451-732-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

As reflexões de um de nossos maiores pensadores indígenas sobre a pandemia que parou o mundo.


 As reflexões de um de nossos maiores pensadores indígenas sobre a pandemia que parou o mundo.




Há vários séculos que os povos indígenas do Brasil enfrentam bravamente ameaças que podem levá-los à aniquilação total e, diante de condições extremamente adversas, reinventam seu cotidiano e suas comunidades. Quando a pandemia da Covid-19 obriga o mundo a reconsiderar seu estilo de vida, o pensamento de Ailton Krenak emerge com lucidez e pertinência ainda mais impactantes. 

Em páginas de impressionante força e beleza, Krenak questiona a ideia de "volta à normalidade", uma "normalidade" em que a humanidade quer se divorciar da natureza, devastar o planeta e cavar um fosso gigantesco de desigualdade entre povos e sociedades. Depois da terrível experiência pela qual o mundo está passando, será preciso trabalhar para que haja mudanças profundas e significativas no modo como vivemos. 

"Tem muita gente que suspendeu projetos e atividades. As pessoas acham que basta mudar o calendário. Quem está apenas adiando compromisso, como se tudo fosse voltar ao normal, está vivendo no passado [...]. Temos de parar de ser convencidos. Não sabemos se estaremos vivos amanhã. Temos de parar de vender o amanhã."