Home | Livros | Companhia das Letras | TERRITÓRIO DO VAZIO
CLIQUE PARA AMPLIAR

TERRITÓRIO DO VAZIO

Alain Corbin
Tradução: Paulo Neves

Apresentação

No século XVIII, a praia começa a se vincular a um tipo específico de comportamento. Corbin reconstrói a história do desejo do espaço à beira-mar e da invenção do veraneio, com a organização da natureza litorânea em balneários, marinas e belvederes.

Saberes e odores

Companhia das Letras

Saberes e odores

Alain Corbin

R$ 67,00

Indisponível
O espelho de próspero

Companhia das Letras

O espelho de próspero

Richard M. Morse

R$ 39,00

Indisponível
Cidadãos

Companhia das Letras

Cidadãos

Simon Schama

R$ 89,90

Indisponível
1789

Companhia das Letras

1789

Jean Starobinski

R$ 59,90

Indisponível
Viena fin-de-siècle

Companhia das Letras

Viena fin-de-siècle

Carl E. Schorske

R$ 60,00

Indisponível
A biblioteca desaparecida

Companhia das Letras

A biblioteca desaparecida

Luciano Canfora

R$ 39,00

Indisponível
O espectador noturno

Companhia das Letras

O espectador noturno

Sergio Paulo Rouanet

R$ 34,00

Indisponível
O diabo e a terra de santa cruz

Companhia das Letras

O diabo e a terra de santa cruz

Laura de Mello e Souza

R$ 94,90

Indisponível
A educação dos sentidos

Companhia das Letras

A educação dos sentidos

Peter Gay

R$ 60,00

Indisponível
Vida maravilhosa

Companhia das Letras

Vida maravilhosa

Stephen Jay Gould

R$ 60,00

Indisponível
Um banquete de palavras

Companhia das Letras

Um banquete de palavras

Jean-François Revel

R$ 52,00

Indisponível
Mil anos de felicidade

Companhia das Letras

Mil anos de felicidade

Jean Delumeau

R$ 60,00

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Le territoire du vide Páginas: 416 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.482 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 23/10/1989
ISBN: 978-85-7164-072-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

No século XVIII, a praia começa a se vincular a um tipo específico de comportamento. Corbin reconstrói a história do desejo do espaço à beira-mar e da invenção do veraneio, com a organização da natureza litorânea em balneários, marinas e belvederes.

O banho de mar deve ser tomado durante o outono, um pouco antes do pôr-do-sol e à sombra; nunca no cálido e fétido Mediterrâneo, mas nas águas geladas do mar do Norte e do canal da Mancha. O prazer nasce da água que flagela e, mais sub-reptício, da contemplação proibida dos cabelos soltos, pés nus e quadris marcados por calças justas das moças que se escondem em carruagens de banho. Assim começa, no século XVIII, a história do desejo da beira-mar, dos prazeres da infinitude marinha e da invenção do veraneio, com a organização da natureza litorânea em balneários, marinas e belvederes.

Sobre o autor