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A MORTE É UMA FESTA

João José Reis

Apresentação

Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. O episódio foi o ponto de partida do historiador João José Reis para elaborar esta etno-história das atitudes diante da morte e dos mortos no Brasil do século XIX.

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Ficha Técnica

Título original: A morte é uma festa Páginas: 448 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.619 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 31/10/1991
ISBN: 978-85-7164-191-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. O episódio foi o ponto de partida do historiador João José Reis para elaborar esta etno-história das atitudes diante da morte e dos mortos no Brasil do século XIX.

Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. Inaugurado três dias antes, ele fora construído por uma empresa que obtivera do governo o monopólio dos enterros na cidade. Até aquela data, as pessoas eram enterradas nas igrejas, costume considerado essencial para a salvação das almas. A revolta contra o cemitério foi feita por centenas de manifestantes em defesa de uma vida melhor no outro mundo. Para entender tão extraordinário episódio - que ficou conhecido como revolta da Cemiterada - o historiador João José Reis realizou uma primorosa pesquisa, que revela, com riqueza de detalhes e acurada sensibilidade intelectual, as atitudes de nossos antepassados em relação à morte a aos mortos. Prêmio Jabuti 1992 de Melhor Ensaio e Biografia

Sobre o autor

Prêmios