Home | Livros | Companhia das Letras | O CACHORRO AMARELO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

O CACHORRO AMARELO

Georges Simenon
Tradução: Eduardo Brandão

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

O cachorro amarelo dá continuidade ao relançamento das obras completas de Georges Simenon, o mestre do mistério, pela Companhia das Letras.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

O cachorro amarelo

Georges Simenon

R$ 59,90

Companhia das Letras

A noite da encruzilhada

Georges Simenon

R$ 59,90

Companhia das Letras

O finado Sr. Gallet

Georges Simenon

R$ 59,90

Preço total de

R$ 179,70

Adicionar ao carrinho
A noite da encruzilhada

Companhia das Letras

A noite da encruzilhada

Georges Simenon

R$ 59,90

O finado Sr. Gallet

Companhia das Letras

O finado Sr. Gallet

Georges Simenon

R$ 59,90

Um crime na Holanda

Companhia das Letras

Um crime na Holanda

Georges Simenon

R$ 59,90

A cabeça de um homem

Companhia das Letras

A cabeça de um homem

Georges Simenon

R$ 59,90

O enforcado de Saint-Pholien

Companhia das Letras

O enforcado de Saint-Pholien

Georges Simenon

R$ 59,90

O cavalariço da Providence

Companhia das Letras

O cavalariço da Providence

Georges Simenon

R$ 59,90

A dançarina do cabaré

Companhia das Letras

A dançarina do cabaré

Georges Simenon

R$ 59,90

A neve estava suja

Companhia das Letras

A neve estava suja

Georges Simenon

R$ 59,90

O círculo dos Mahé

Companhia das Letras

O círculo dos Mahé

Georges Simenon

R$ 59,90

Maigret entre os flamengos

Companhia das Letras

Maigret entre os flamengos

Georges Simenon

R$ 59,90

Ficha Técnica

Título original: Le chien jaune Páginas: 136 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.14 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 05/06/2014
ISBN: 978-85-3592-451-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O cachorro amarelo dá continuidade ao relançamento das obras completas de Georges Simenon, o mestre do mistério, pela Companhia das Letras.

Georges Simenon reinventou a literatura de mistério. Antes dele, o que definia os romances do gênero era a busca pelo assassino. O escritor deixava uma série de pistas ao longo do livro e cabia ao leitor, ao fim, juntar as peças para tentar adivinhar a identidade do criminoso. Depois do surgimento do Comissário Maigret, em 1931, o cenário mudou. Simenon fez da identidade do matador uma questão menor em relação ao que realmente importava para ele: as motivações do crime. Seus assassinos não são apenas vilões, mas personagens complexos, de grande densidade psicológica, para quem o crime é por vezes a única saída. A pergunta não era mais "quem matou", mas "por quê"? Maigret, nesse sentido, é uma mistura de policial, detetive e psicólogo, sempre disposto a decifrar as mínimas nuances da personalidade de quem está investigando. O cachorro amarelo se passa na cidade costeira de Concarneau, na região francesa da Bretanha. Após o assassinato de um mercador de vinhos, Maigret passa a desconfiar de Emma, uma garçonete submissa. A chave para a resposta, contudo, está num misterioso cachorro amarelo que vaga pelas redondezas e costuma repousar aos pés de Emma. A popularidade do comissário Maigret - seu personagem mais famoso - e as diversas adaptações para o audiovisual contribuíram para reforçar a imagem de Georges Simenon como um autor de livros para consumo rápido. Nada mais equivocado. Simenon figura entre os grandes escritores do século XX. Entre seus milhares de admiradores ilustres, André Gide, Charles Chaplin, Henry Miller, William Faulkner e Federico Fellini eram os primeiros da fila. Além das muitas histórias policiais, produziu 41 "romances duros", obras em geral maiores no tamanho e na ambição, construídas fora dos esquadros das tramas de investigação e não raro incluídas no cânone da literatura europeia.

Sobre o autor