Home | Livros | Companhia das Letras | ACHEI QUE MEU PAI FOSSE DEUS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

ACHEI QUE MEU PAI FOSSE DEUS

Paul Auster (Org.)
Paul Auster (Org.)
Tradução: Pedro Maia Soares

Apresentação

Paul Auster organiza uma antologia de histórias escritas por americanos de diversas idades, profissões e classes sociais. O livro traz coincidências dolorosas, lances trágicos e cômicos, confusões familiares e eventos que se recusam a obedecer às leis do senso comum.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

A invenção da solidão

Paul Auster

R$ 69,90

Companhia das Letras

Leviatã

Paul Auster

R$ 52,00

Indisponível

Companhia das Letras

A trilogia de Nova York

Paul Auster

R$ 89,90

Companhia das Letras

Noite do oráculo

Paul Auster

R$ 69,90

Indisponível

Companhia de Bolso

O caderno vermelho

Paul Auster

R$ 44,90

Companhia das Letras

O livro das ilusões

Paul Auster

R$ 54,90

Indisponível

Companhia das Letras

4 3 2 1

Paul Auster

R$ 124,90

Indisponível

Companhia das Letras

Da mão para a boca

Paul Auster

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

Timbuktu

Paul Auster

R$ 36,00

Indisponível

Companhia das Letras

Diário de inverno

Paul Auster

R$ 69,90

Ficha Técnica

Título original: I thought my father was god Páginas: 400 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.475 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 23/02/2005
ISBN: 978-85-3590-610-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Paul Auster organiza uma antologia de histórias escritas por americanos de diversas idades, profissões e classes sociais. O livro traz coincidências dolorosas, lances trágicos e cômicos, confusões familiares e eventos que se recusam a obedecer às leis do senso comum.

Achei que meu pai fosse Deus é uma coletânea de centenas de histórias reais escritas por pessoas de todos os cantos dos Estados Unidos e organizadas pelo renomado escritor americano Paul Auster. Tudo começou quando Auster foi convidado a fazer um programa mensal numa rede de emissoras públicas de rádio dos Estados Unidos. Não estava disposto a aceitar o convite, mas sua esposa lhe deu uma idéia: em vez de escrever as histórias, pedir aos ouvintes que mandassem as suas. O romancista selecionaria as melhores para ler no ar. Assim nasceu o National Story Project.
O resultado superou todas as expectativas: em um ano, Paul Auster recebeu mais de quatro mil histórias. Eram relatos engraçados, encontros milagrosos, sofrimentos, sonhos, quase sempre narrados de forma direta e crua, sem pretensões literárias. Diante da riqueza do material e da impossibilidade de ler todos os textos no rádio, Auster decidiu publicar um livro com as melhores histórias.
O escritor dividiu o livro em dez temas: Animais, Objetos, Famílias, Humor, Estranhos, Guerra, Amor, Morte, Sonhos e Meditações. "Cada história é pequena o suficiente para caber no bolso. Tal como as fotos de família que carregamos na carteira", diz Auster na Introdução. A edição brasileira de Achei que meu pai fosse Deus inclui 121 textos dos 179 originalmente selecionados por Auster.

"Difícil pensar num livro tão simples e tão óbvio, tão excelente na intenção e tão elegante na execução, tão cheio de sabedoria e de conhecimento da vida humana em toda a sua variedade." - The Guardian

"Um livro poderoso. Estranhos revelam os segredos mais íntimos, as memórias mais felizes, os medos, os remorsos. Ler esses relatos é como olhar dentro da alma, é ver com os olhos do outro, é viver a vida de outras pessoas." - The Boston Globe

Sobre o autor

Prêmios