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NO TRIBUNAL DE MEU PAI

Isaac Bashevis Singer
Tradução: Alexandre Hubner

Apresentação

Misto de memórias e criação literária, estas narrativas autobiográficas descrevem de forma comovente o universo da infância de Isaac Bashevis Singer, marcado pela religiosidade de sua família e pelo dia-a-dia do bairro judeu de Varsóvia nas primeiras décadas do século XX.

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Ficha Técnica

Páginas: 360 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.442 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 20/05/2008
ISBN: 978-85-3591-234-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Misto de memórias e criação literária, estas narrativas autobiográficas descrevem de forma comovente o universo da infância de Isaac Bashevis Singer, marcado pela religiosidade de sua família e pelo dia-a-dia do bairro judeu de Varsóvia nas primeiras décadas do século XX.

No início do século XX, os moradores da rua Krochmalna, no velho bairro judeu de Varsóvia, acorriam à modesta casa de número 10 em busca de solução para problemas. Ali, vez ou outra, apareciam casais à procura de matrimônio ou separação, credores e devedores à cata de solução justa para suas pendências, além de manifestações misteriosas que demandavam explicação, como a de gansos que, mesmo mortos, não paravam de grasnar.
Religiosas ou mundanas, deste ou de outro mundo, essas questões eram submetidas a uma antiga instituição judaica, o tribunal rabínico - mescla de corte de justiça, sinagoga, casa de estudos e consultório psicanalítico. O da Krochmalna era presidido pelo rabino Pinhos-Mendel, pai do então menino Isaac Bashevis Singer, e funcionava em sua própria casa.
Nestas memórias, publicadas de forma seriada no jornal nova-iorquino Jewish Daily Forward, Singer recria o ambiente em que cresceu, rico em histórias e personagens a um só tempo divertidos e comoventes. O resultado é um testemunho único de uma tradição judaica que ruiria com a eclosão da Primeira Guerra Mundial.

"Essas memórias ressuscitam um mundo que a Primeira Guerra Mundial arruinou e a Segunda aniquilou. E o fazem não à maneira de um museu, mas com sua gente e sua vida intactas." - The New York Times

Sobre o autor