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JOSÉ E PILAR

Miguel Gonçalves Mendes
Tradução: Rosa Freire Aguiar

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Em depoimentos inéditos ao documentarista Miguel Gonçalves Mendes, Saramago e sua mulher falam de política, amor, trabalho, literatura e morte.

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Ficha Técnica

Título original: José e pilar Páginas: 224 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.282 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 10/08/2012
ISBN: 978-85-3592-152-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em depoimentos inéditos ao documentarista Miguel Gonçalves Mendes, Saramago e sua mulher falam de política, amor, trabalho, literatura e morte.

No filme José e Pilar, o diretor Miguel Gonçalves Mendes apresentou ao público um Saramago desconhecido. Acompanhando seu dia a dia, revelou a intimidade de um dos mais fascinantes escritores da língua portuguesa.
Neste José e Pilar - Conversas inéditas, Miguel reuniu entrevistas realizadas durante o período em que conviveu com o autor e sua esposa, a jornalista espanhola Pilar del Río. São depoimentos sinceros e comoventes sobre trabalho, arte, morte e, é claro, o amor de um pelo outro.
Quem dá a chave para as entrevistas é a própria Pilar. "Acho que poucos escritores, e isso quem o leu com atenção e o conhece perceberá, são tão eles em sua obra. Há poucas diferenças entre o autor do livro, a voz do narrador e o que expressa o livro." Assim, estão presentes nas conversas o humor desconcertante de Saramago, o conhecido ritmo de suas frases e, sobretudo, o mesmo universo que a ele interessou durante toda a carreira.
Essa visão de mundo particular, tão impressa em sua obra, aparece aqui em momentos inesperados: quando o autor fala de um sonho que teve na infância ou repara na paisagem durante um passeio de carro. Ou ainda quando interrompe um depoimento de Pilar para observá-la sendo entrevistada.
Mas, se realmente não há distância entre o Saramago escritor e o José deste livro, isso fica ainda mais claro quando ele se volta à política e à religião, temas que sempre o acompanharam. Com um olhar crítico e ferino, revê episódios polêmicos de sua trajetória e defende uma vida livre "dessa superstição paralisante" que seria a crença em Deus.
Embora implacável em suas posições, o que se destaca nas conversas é o olhar compassivo com o mundo, a crença genuína na liberdade. O homem que queria morrer "lúcido e de olhos abertos" surge aqui, enfim, como alguém que seguiu o conselho que ele mesmo costumava dar a jovens escritores: "Não tenhas pressa e não percas tempo".

"Amplo e universal. Tão delicado quanto forte. Muito honesto." - Prefácio de Valter Hugo Mãe

Sobre o autor