Home | Livros | Companhia das Letras | NÓS O POVO
CLIQUE PARA AMPLIAR

NÓS O POVO

Timothy Garton Ash
Tradução: Tomás Rosa Bueno

Apresentação

Ash foi um dos historiadores que testemunharam pessoalmente a queda dos regimes comunistas do Leste europeu, a partir de 1989, quando ruiu o muro de Berlim. Professor de história contemporânea em Oxford, ele dá sua versão do colapso do império soviético.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

No castelo do Barba Azul

George Steiner

R$ 36,00

Indisponível

Companhia das Letras

Cidadãos

Simon Schama

R$ 89,90

Indisponível

Paralela

A história do mundo em cinquenta cachorros

Mackenzi Lee

R$ 69,90

Companhia das Letras

Viena fin-de-siècle

Carl E. Schorske

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

Dossiê H

Ismail Kadaré

R$ 39,00

Indisponível

Companhia das Letras

Os filósofos e as máquinas

Paolo Rossi

R$ 39,00

Indisponível

Companhia das Letras

O curto verão da anarquia

Hans Magnus Enzensberger

R$ 57,00

Indisponível

Companhia das Letras

Vida maravilhosa

Stephen Jay Gould

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

A educação dos sentidos

Peter Gay

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

Negociação e conflito

João José Reis Eduardo Silva

R$ 39,90

Indisponível

Companhia das Letras

O estilo na história

Peter Gay

R$ 42,00

Indisponível

Companhia das Letras

A razão cética

Kátia Muricy

R$ 36,00

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: We the people Páginas: 168 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.208 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 06/07/1990
ISBN: 978-85-7164-124-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Ash foi um dos historiadores que testemunharam pessoalmente a queda dos regimes comunistas do Leste europeu, a partir de 1989, quando ruiu o muro de Berlim. Professor de história contemporânea em Oxford, ele dá sua versão do colapso do império soviético.

Timothy Garton Ash fez do Leste europeu seu campo de estudos e sua obsessão. Quando, em 1989, os regimes comunistas começaram a cair um após o outro, o historiador inglês estava lá para testemunhar, no calor da hora, o colapso do império soviético. Em Varsóvia, presenciou a esmagadora derrota sofrida pelo governo comunista frente ao Solidariedade. Doze dias depois, estava na capital húngara quando Imre Nagy recebeu por fim um funeral adequado. Em seguida, viu cair o Muro em Berlim. E, por fim, estava em Praga, ao lado de Václav Havel e outros membros do Fórum Cívico, nos dias em que estes lideraram a "revolução de veludo"."Não é fácil encontrar exemplos anteriores dessa 'história do presente'. Obras comparáveis são o brilhante relato feito por Tocqueville da revolução de fevereiro de 1848 em Paris e os clássicos volumes de N. N. Sukhanov sobre o dia-a-dia dos eventos revolucionários de 1917 em Petersburgo."Geoge F. Kennan, The New York Review of Books

Sobre o autor