Home | Livros | Companhia das Letras | O DEUS SELVAGEM
CLIQUE PARA AMPLIAR

O DEUS SELVAGEM

A. Alvarez
Tradução: Sonia Moreira

Apresentação

Estudo sobre o suicídio na cultura ocidental. O fio condutor de Alvarez é a atração que a morte voluntária exerce sobre os artistas, sobre a imaginação criadora.

Você pode gostar também de

Fontanar

O retorno do jovem príncipe

A.G. Roemmers

R$ 54,90

Indisponível

Objetiva

O bom livro

A. C. Grayling

R$ 109,90

Companhia das Letras

O décimo primeiro mandamento

Abraham Verghese

R$ 99,90

Companhia das Letras

Às seis em ponto

Elvira Vigna

R$ 59,90

Objetiva

Novos caminhos, novas escolhas

Abilio Diniz

R$ 69,90

Companhia das Letras

O arco-íris da gravidade

Thomas Pynchon

R$ 129,90

Objetiva

Irresistível

Adam Alter

R$ 69,90

Companhia das Letras

As barbas do Imperador

Lilia Moritz Schwarcz

R$ 119,90

Companhia das Letras

Pastoral americana

Philip Roth

R$ 94,90

Companhia das Letras

Simplicidades insolúveis

Roberto Casati Achille Varzi

R$ 54,90

Indisponível

Companhia das Letras

Monogamia

Adam Phillips

R$ 47,00

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: The savage God Páginas: 288 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.365 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 22/09/1999
ISBN: 978-85-7164-928-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Estudo sobre o suicídio na cultura ocidental. O fio condutor de Alvarez é a atração que a morte voluntária exerce sobre os artistas, sobre a imaginação criadora.

Suicídio: para a religião, pecado abominável; para a ciência, manifestação patológica. O ensaísta inglês A. Alvarez descarta esses dois rótulos e, estudando o suicídio na cultura do Ocidente, procura devolver um pouco de dignidade a esse ato radical. Seu fio condutor é o poder de atração que a morte voluntária exerce sobre os artistas, sobre a imaginação criadora.O livro contém, por exemplo, um ensaio brilhante sobre a poesia e a morte da americana Sylvia Plath: na explosão criativa de seus últimos poemas, o autor identifica as mesmas visões e a mesma coragem que a levaram ao fim trágico. No mesmo tom lúcido e preciso de todo o livro, Alvarez narra sua própria tentativa de suicídio e desentranha daí o espaço da esperança.

Sobre o autor