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DE ANCHIETA AOS CONCRETOS

Mário Faustino

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Reunião de textos da página Poesia-Experiência, que o poeta escrevia semanalmente no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, durante a década de 1950. A coluna era um reduto de crítica, tradução e apresentação de poetas. De Anchieta aos concretos traz textos sobre a poesia luso-brasileira, que se completam com sua vasta produção crítica sobre poesia estrangeira.

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Ficha Técnica

Título original: De Anchieta aos concretos Páginas: 544 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.651 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 29/04/2003
ISBN: 978-85-3590-337-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Reunião de textos da página Poesia-Experiência, que o poeta escrevia semanalmente no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, durante a década de 1950. A coluna era um reduto de crítica, tradução e apresentação de poetas. De Anchieta aos concretos traz textos sobre a poesia luso-brasileira, que se completam com sua vasta produção crítica sobre poesia estrangeira.

Entre 1956 e 1959, na página semanal Poesia-Experiência, Mário Faustino apresentava poetas clássicos e iniciantes a fim de atualizar a discussão sobre a poesia brasileira, considerando a produção estrangeira da época e a melhor tradição internacional. Os textos que Maria Eugenia Boaventura reuniu em De Anchieta aos concretos, publicados em 1957 e 1958, tratam de quatro séculos de poesia brasileira e de língua portuguesa. É a primeira parte de sua obra teórica, que conta também com uma grande produção crítica sobre poesia de língua estrangeira.Como escreve o escritor e jornalista Ruy Castro na orelha do livro, Poesia-Experiência era referência para escritores estreantes e para poetas consagrados: "É arrepiante imaginar como não se sentiam os leitores à espera da página - mesmo os medalhões, então vivos e ativos, deviam ter calafrios. Mário se debruçava sobre a obra de, digamos, Gregório de Matos, Cecília Meirelles ou Drummond, e 'lia' cada poema apontando o que era bom e (às vezes com rudeza) o que eles deveriam ter atirado no lixo. Fazia o mesmo com os jovens. E não poupava os críticos e historiadores por não serem rigorosos como ele. Mas quem podia ter a sua independência?".

Sobre o autor