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LITERATURA COMO MISSÃO

Nicolau Sevcenko

Apresentação

Panorama de história, ciência e cultura no Brasil da Belle Époque. A partir das obras de Euclides da Cunha e Lima Barreto, Sevcenko mostra como a permanência de ambos se deve a um sentimento de missão - impulso de atuação pública - aliado à inventividade da linguagem. Edição atualizada com novo posfácio e imagens de época do Rio de Janeiro.

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Ficha Técnica

Título original: Literatura como missão Páginas: 456 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.552 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 30/10/2003
ISBN: 978-85-3590-409-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Panorama de história, ciência e cultura no Brasil da Belle Époque. A partir das obras de Euclides da Cunha e Lima Barreto, Sevcenko mostra como a permanência de ambos se deve a um sentimento de missão - impulso de atuação pública - aliado à inventividade da linguagem. Edição atualizada com novo posfácio e imagens de época do Rio de Janeiro.

Euclides da Cunha e Lima Barreto são os escritores que Nicolau Sevcenko elege como referência para traçar um panorama dos cruzamentos entre história, ciência e cultura no Brasil da passagem do século XIX ao XX, momento que marcou a entrada do país na modernidade, após a Abolição e o advento da República. Num período - a Belle Époque - de negação do passado escravista e de forte espírito cosmopolita, os dois autores vislumbravam na literatura um projeto de país que levasse em conta as contradições históricas brasileiras. Sevcenko mostra que a permanência das obras de Euclides e Lima se deve a esse sentimento de missão - animado por um impulso utilitário de atuação pública -, assim como à inventividade da linguagem que desenvolveram. A reedição atualizada de Literatura como missão, publicado pela primeira vez em 1983, traz um posfácio inédito em que o autor aponta para a contribuição decisiva de escritores, principalmente Machado de Assis, que, ao lado de Euclides da Cunha e Lima Barreto, também traduziram o desacordo entre o conservadorismo do pensamento dominante e a lucidez visionária da literatura.

Sobre o autor