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CÉU DE ORIGAMIS

Luiz Alfredo Garcia-Roza

Apresentação

O delegado Espinosa está de licença. Recupera-se de uma facada que por pouco não acaba com sua vida. Por isso, quando uma bela mulher o procura para pedir sua proteção, ele trata de ajudá-la em caráter não oficial. Só não sabe que ela é a ponta de um labirinto de interesses, manipulações e mentiras em que poderá se perder.

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Ficha Técnica

Título original: Céu de origamis Páginas: 264 Formato: 13.00 X 21.00 cm Peso: 0.289 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/11/2009
ISBN: 978-85-3591-567-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O delegado Espinosa está de licença. Recupera-se de uma facada que por pouco não acaba com sua vida. Por isso, quando uma bela mulher o procura para pedir sua proteção, ele trata de ajudá-la em caráter não oficial. Só não sabe que ela é a ponta de um labirinto de interesses, manipulações e mentiras em que poderá se perder.

Cecília é uma secretária competente. Depois que seu patrão sai do consultório dentário ela guarda todo o equipamento, desliga os aparelhos, tranca a porta e vai embora. Doutor Marcos é um homem tranquilo, e o trabalho com ele é sem sobressaltos. Hoje ele e a mulher vão jantar em casa de amigos. Fato raro, pensa a secretária. Em geral, doutor Marcos e a mulher ficam em casa. Estranho, para um casal jovem como eles...
Cecília gosta de trabalhar no consultório. Tudo é sempre tão perfeitamente previsível que Cecília jamais poderia imaginar que no dia seguinte receberia a visita da polícia em busca de informações sobre seu patrão. Na véspera, doutor Marcos desaparecera sem deixar sinal. Não havia registro de acidentes de trânsito nem de nenhum tipo de ocorrência policial. Só que ele simplesmente não chegara em casa.
E, como se não bastasse, havia um detalhe absurdo: o carro de doutor Marcos estava estacionado exatamente onde deveria estar, em sua vaga na garagem do prédio onde morava. O que teria acontecido com doutor Marcos? Sobre ele, Cecília explicaria a Espinosa: "Sempre foi atencioso e gentil, nunca alterou a voz, nunca reclamou com mau humor de alguma coisa. Ele parece irreal".

Sobre o autor

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