MANOEL DE BARROS (1916-2014) nasceu em Cuiabá, mas foi criado numa fazenda próxima a Corumbá. Em 1937, publicou seu primeiro livro de poesia, Poemas concebidos sem pecado. A partir de então, conquistou vários prêmios importantes, nacionais e internacionais, e sua obra foi traduzida para diversos idiomas.
AVISE-ME SOBRE NOVOS LIVROS DESTE AUTOR
Os leitores vão cantar como um passarinho à toa após conhecer os poemas inventivos que Manoel de Barros fez para o público infantil, nesta edição com novas ilustrações.
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Nos bem medidos poemas em prosa deste livro, pequenas historietas recuperam, como pérolas buriladas, a poética e a ética de uma vida inteira: as infâncias de Manoel de Barros.
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Em uma grande brincadeira com a linguagem e a língua portuguesa, os leitores vão conhecer alguns dos poemas inventivos que Manoel de Barros fez para o público infantil, em uma edição com ilustrações inéditas.
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A linguagem de Manoel de Barros se insurge contra o convencional, o grandioso e o mercantil. Matéria de poesia é, nesse sentido, um livro revolucionário, um contraponto a tudo aquilo que a civilização rejeita como menor. Com prefácio de Mia Couto e imagens do acervo pessoal do poeta.
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A natureza é a matéria-prima deste Livro de pré-coisas, que celebra a conexão entre os seres e o ambiente sem distingui-los por importância, capacidade ou tamanho. A edição traz prefácio de Maria Valéria Rezende e imagens do acervo pessoal do poeta.
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Recheado de brincadeiras, imaginação e aventuras infantis, esta é a nova edição do primeiro livro de Manoel de Barros dedicado às crianças, com ilustrações inéditas.
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Como um fotógrafo que retrata cenas e objetos em versos, Manoel de Barros se afasta da metáfora esperada, em uma espécie de alquimia linguística que nos faz capazes de ver o mundo de outra maneira. Esta edição traz documentos e fotografias, além do prefácio de Bianca Ramoneda.
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O regresso à condição de "coisa" pressupõe a libertação das amarras racionais da vida dita civilizada, permitindo assim a criação espontânea e autêntica do poeta. Publicado originalmente em 1998, Retrato do artista quando coisa traz, nessa edição, prefácio de Regina Zilberman e imagens do acervo pessoal de Manoel de Barros.
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