Home | Livros | Companhia das Letras | CONFESSO QUE PERDI - MEMÓRIAS (AUTOGRAFADO)
CLIQUE PARA AMPLIAR

CONFESSO QUE PERDI - MEMÓRIAS (AUTOGRAFADO)

Juca Kfouri

Apresentação

Experiências marcantes e grandes personagens da sociedade brasileira contemporânea rememoradas com paixão, bom-humor e uma inescapável sensação de derrota.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Confesso que perdi - Memórias (autografado)

Juca Kfouri

R$ 52,90

Companhia das Letrinhas

Uma carta para o pirata

Mari Bigio

R$ 9,90

Companhia das Letras

A era do imprevisto

Sérgio Abranches

R$ 84,90

Preço total de

R$ 147,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Zahar

Outra economia é possível

Manuel Castells

R$ 89,90

Zahar

A cultura no mundo líquido moderno (Nova edição)

Zygmunt Bauman

R$ 64,90

Zahar

A nova América Latina

Fernando Calderón Manuel Castells

R$ 89,90

Zahar

Globalização (Nova edição)

Zygmunt Bauman

R$ 64,90

Companhia das Letrinhas

Uma carta para o pirata

Mari Bigio

R$ 9,90

Companhia das Letras

Confesso que perdi - Memórias

Juca Kfouri

R$ 59,90

Companhia das Letras

Risque esta palavra (AUTOGRAFADO)

Ana Martins Marques

R$ 47,90

Indisponível

Companhia das Letras

A vida submarina (autografado)

Ana Martins Marques

R$ 49,90

Indisponível

Companhia das Letras

Cosa nostra no Brasil

Leandro Demori

R$ 79,90

Companhia das Letras

Com armas sonolentas (autografado)

Carola Saavedra

R$ 62,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Confesso que perdi Páginas: 248 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.330 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/09/2017
ISBN: 978-65-5921-533-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Experiências marcantes e grandes personagens da sociedade brasileira contemporânea rememoradas com paixão, bom-humor e uma inescapável sensação de derrota.

Em quase cinquenta anos de atuação como jornalista, Juca Kfouri acompanhou de perto, como observador ou participante (e muitas vezes as duas coisas), experiências fundamentais do mundo da política, da cultura e do esporte. O saldo é uma inescapável sensação de derrota, compartilhada nas memórias que o autor registra em Confesso que perdi.
Juca cobriu todas as Copas do Mundo desde 1982, e já havia participado indiretamente da cobertura das Copas de 1970, 1974 e 1978. À frente da revista Placar, foi responsável por desvendar e denunciar a chamada "máfia da loteria esportiva", e por memoráveis capas como a que trazia seu amigo Sócrates posando como "O pensador", de Rodin.
Na Playboy, revista que também dirigiu, Juca publicou entrevistas e reportagens notáveis, como a que revelou a identidade do desenhista Carlos Zéfiro, um segredo que durava mais de trinta anos: tratava-se do funcionário público Alcides Caminha, parceiro de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito.
Tendo se oposto à construção do Itaquerão, o corintiano Juca estava no meio da torcida na fatídica noite de 1977, quando o time quebrou o jejum de mais de vinte anos sem títulos. "Não sei como, fui parar no gramado do Morumbi, com uma bandeira na mão, bandeira que não levara ao estádio e não me recordo de ter comprado", lembra, sem lembrar. É com a sinceridade de quem sabe que a memória é traidora que o autor nos oferece essas deliciosas confissões de derrota.

Sobre o autor