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O ÚLTIMO DOS COPISTAS

Marcílio França Castro

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Neste romance híbrido que mescla ensaio e literatura, fato e ficção, com um estilo envolvente e arrojado, a história esquecida de uma figura do século XVI se revela uma janela para compreender o contemporâneo. O último dos copistas estabelece Marcílio França Castro como um dos autores de maior destaque no cenário contemporâneo.

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Ficha Técnica

Título original: Posta Restante Páginas: 208 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.338 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/03/2024
ISBN: 978-85-3593-678-0 Selo: Companhia das Letras Capa: Mateus Valadares Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Neste romance híbrido que mescla ensaio e literatura, fato e ficção, com um estilo envolvente e arrojado, a história esquecida de uma figura do século XVI se revela uma janela para compreender o contemporâneo. O último dos copistas estabelece Marcílio França Castro como um dos autores de maior destaque no cenário contemporâneo.

Os copistas são figuras fantasmagóricas que assombram a literatura. Aqui o ponto de partida é Ângelo Vergécio, um copista do século XVI cuja caligrafia deu origem à fonte Garamond. Um enigma de sua vida move, no século XXI, na passagem do analógico ao digital, a história de amizade entre um revisor e uma ilustradora em uma pequena casa editorial. Trata-se de uma relação platônica que parece se concretizar através de uma obsessão compartilhada por desvendar detalhes da vida de Vergécio, conduzindo o enredo ainda por cidadezinhas da Europa que conhecemos através de cartões-postais intrigantes.


"Um livro surpreendente sobre a passagem do tempo, dos mundos que se sucedem e do que fica pelo caminho. A história de dois tipos em extinção, um copista à saída da Idade Média e um revisor literário no mundo digital, ao mesmo tempo remanescentes e transmissores do que corre o risco de se perder para sempre. Um romance incisivo e original sobre a obsolescência e o anacronismo como resistências artísticas incomuns, capazes de criar pontes inesperadas e revelar o quanto a naturalidade do presente pode apenas encobrir um processo de normalização." -- Bernardo Carvalho


"A obra parece um daqueles desenhos de Escher, de uma mão desenhando a si mesma, ou de um castelo de escadas que levam para cima e para baixo ao mesmo tempo. Com incrível domínio topológico da narrativa, os fatos vão se combinando e recombinando, equilibrados no vértice de uma jovem ilustradora que atrai todas as linhas da trama -- em texto e imagens --, até o surpreendente clique que fecha a máquina perfeita do livro." -- Arthur Nestrovski

Sobre o autor