Home | Livros | Objetiva | O ÚLTIMO HOMEM AMERICANO
CLIQUE PARA AMPLIAR

O ÚLTIMO HOMEM AMERICANO

Elizabeth Gilbert
Tradução: Rafael Mantovani

R$ 79,90

/ À vista

Frequentemente comprados juntos

Objetiva

O último homem americano

Elizabeth Gilbert

R$ 79,90

Seguinte

Cinderela chinesa

Adeline Yen Mah

R$ 59,90

Companhia de Bolso

Os sentidos da paixão

Adauto Novaes (Org.)

R$ 69,90

Preço total de

R$ 209,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Objetiva

Grande magia

Elizabeth Gilbert

R$ 69,90

Alfaguara

Sobre homens e lagostas

Elizabeth Gilbert

R$ 74,90

Alfaguara

A assinatura de todas as coisas

Elizabeth Gilbert

R$ 84,90

Indisponível

Objetiva

Comprometida

Elizabeth Gilbert

R$ 69,90

Alfaguara

Cidade das garotas

Elizabeth Gilbert

R$ 84,90

Fontanar

Podemos dizer adeus mais de uma vez

David Servan-Schreiber

R$ 59,90

Objetiva

O grande segredo de Jesus

Juan Arias

R$ 69,90

Indisponível

Objetiva

O cérebro e a inteligência emocional

Daniel Goleman

R$ 69,90

Objetiva

A cidade

Joel Kotkin

R$ 79,90

Objetiva

Poemas para ler na escola - Mário Quintana

Mario Quintana

R$ 59,42

Objetiva

Diálogos impossíveis

Luis Fernando Verissimo

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 296 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.463 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 22/10/2012
ISBN: 978-85-3900-418-8 Selo: Objetiva Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Uma das mais escritoras mais bem-sucedidas em crítica e vendas nos últimos anos, Elizabeth Gilbert explora em O último homem americano a história do naturalista Eustace Conway. A autora de Comer, rezar, amar apresenta nesse livro a trajetória de uma figura brilhante e carismática, que deixou uma vida confortável e mudou-se para as montanhas Apalaches, onde vive até hoje em contato com a natureza e estimula cada vez mais pessoas a seguirem seus passos. Eustace sempre dominou diversos conhecimentos sobre a natureza. Aos sete anos, já sabia caçar com facas. Aos 12, partiu para a floresta, sozinho e de mãos vazias, construiu um abrigo e sobreviveu durante uma semana se alimentando do que tirava da terra. Quando completou 17 anos, foi acampar e acabou por deixar a casa da família de uma vez por todas, partindo para as montanhas. Enquanto estudava na Appalachian State University em Boone, na Carolina do Norte, adotou de vez a vida selvagem. Morou numa tenda indígena projetada por ele próprio, fez fogo esfregando gravetos, banhou-se em riachos gelados e vestiu as peles dos animais que havia caçado e comido. Formado em Antropologia e Letras em 1984, Eustace levou poucos anos até completar o sonho de infância: construir uma área de preservação ambiental que servisse como uma "escola da natureza". Ao comprar um grande terreno próximo a Boone, iniciou a Turtle Island Preserve, que até hoje atrai crianças e adultos para aprenderem mais sobre a vida natural e apreciarem uma vivência simples e rústica. Certos episódios na trajetória do naturalista não são dignos de elogios, apesar da idolatria que muitos nutrem por ele. Com honestidade, Gilbert mostra como a personalidade de Eustace Conway é dotada de contradições. Entre namoradas de quem se distanciou e aprendizes de Turtle Island ofendidos por ele, Eustace foi acusado diversas vezes por um suposto apego material - mesmo pregando o contrário -, além de se mostrar estranhamente severo com alguns de seus seguidores. Apesar das críticas dos detratores, os relatos que Gilbert descreve têm uma verdade em comum: o naturalista é uma figura cativante, original e dedicada. A autora conta ainda as extraordinárias aventuras selvagens dele, incluindo a caminhada de 3,2 mil quilômetros na trilha dos Apalaches e uma jornada lendária empreendida pelo naturalista, na qual atravessou os Estados Unidos a cavalo. Elizabeth Gilbert se interessou pelo personagem ainda na década de 1990. A trajetória de Eustace Conway foi tema de uma elogiada reportagem escrita por Gilbert para a revista GQ. Nela, a escritora narrava a fascinante história desse homem dos tempos modernos e sua ânsia por ir sempre além dos limites - sejam quais forem as consequências.

Sobre o autor