Home | Livros | Companhia das Letrinhas | O DIA EM QUE MEU PRÉDIO DEU NO PÉ
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

O DIA EM QUE MEU PRÉDIO DEU NO PÉ

Autor: Estevão Azevedo
Ilustrador: Rômolo D'Hipólito

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

Em uma carta à neta, um avô relembra os tempos em que nosso país ainda era povoado por prédios e grandes construções -- e o que aconteceu à medida que eles foram embora, um por um.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letrinhas

O dia em que meu prédio deu no pé

Estevão Azevedo

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

Os Invisíveis (Nova edição)

Tino Freitas e Odilon Moraes

R$ 69,90

Companhia das Letrinhas

Barco de histórias

Kyo Maclear

R$ 59,90

Preço total de

R$ 189,70

Adicionar ao carrinho
Exercícios de ser criança (Nova edição)

Companhia das Letrinhas

Exercícios de ser criança (Nova edição)

Manoel de Barros

R$ 79,90

Os Invisíveis (Nova edição)

Companhia das Letrinhas

Os Invisíveis (Nova edição)

Tino Freitas Odilon Moraes

R$ 69,90

De passinho em passinho

Companhia das Letrinhas

De passinho em passinho

Otávio Júnior

R$ 49,90

Barco de histórias

Companhia das Letrinhas

Barco de histórias

Kyo Maclear

R$ 59,90

O quintal da minha casa

Companhia das Letrinhas

O quintal da minha casa

Fernando Nuno

R$ 59,90

Uma planta muito faminta

Companhia das Letrinhas

Uma planta muito faminta

Renato Moriconi

R$ 69,90

Rã e Sapo são amigos

Companhia das Letrinhas

Rã e Sapo são amigos

Arnold Lobel

R$ 69,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 40 Formato: 21.00 X 27.00 cm Peso: 0.199 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 16/07/2021
ISBN: 978-85-7406-958-6 Selo: Companhia das Letrinhas Capa: Rômolo D'Hipólito Ilustração: Rômolo D'Hipólito

SOBRE O LIVRO

Em uma carta à neta, um avô relembra os tempos em que nosso país ainda era povoado por prédios e grandes construções -- e o que aconteceu à medida que eles foram embora, um por um.

Certo dia, sem o menor aviso ou motivo aparente, um prédio deu no pé. É isso mesmo: de repente, aquele prédio foi embora da cidade onde fora construído e deixou todo mundo ao redor de queixo caído.
E esse foi apenas o primeiro. Depois dele, outras construções começaram a partir sem explicação e sem nem olhar para trás. Até os famosos fizeram o mesmo: o Museu Nacional, a Igreja do Bonfim, o Teatro Amazonas e o Palácio do Planalto foram para bem longe. No lugar, ficavam pessoas desabrigadas e espaços vazios.
Nessa narrativa escrita por Estevão Azevedo, ganhador do prêmio São Paulo de Literatura, e belamente ilustrada por Rômolo D'Hipólito, um avô conta à neta sobre os tempos de concreto, em que todos viviam amontoados em pequenos apartamentos de grandes edifícios, e conta como foi que, de uma hora para outra, o mundo que todos conheciam se tornou algo que nunca poderiam ter imaginado.

Livro indicado para leitores a partir de 6 anos.

Sobre o autor