CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE nasceu em Itabira (MG), em 1902. Estreou em 1930, com Alguma poesia, e nos cinquenta anos seguintes publicou obras como Sentimento do mundo, A rosa do povo, Claro enigma e outras. Morreu no Rio de Janeiro em 1987, aos 84 anos.
Lançado em 1966, Cadeira de balanço é o terceiro volume de crônicas de Carlos Drummond de Andrade. Nome incontornável quando o assunto é poesia, o escritor se revelou exímio cronista, capaz de extrair humor e profundidade de situações banais.
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Nesta surpreendente reunião de aforismos, o poeta das sete faces subverte de A a Z a ideia de "máximas" e define conceitos tão variados como amor, Deus, governo e infância.
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No último volume de poemas que publicou em vida, Carlos Drummond de Andrade une o lado sublime do sentimento amoroso às dimensões prática e política da vida cotidiana.
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Um menino famoso por ser mentiroso, outro que, certo dia, tirou os botões do paletó do avô, a conversa com um carteiro que rende uma boa história... Estes são alguns dos diversos causos que este livro reúne e que agradarão tanto crianças quanto adultos.
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A delicadeza, o humor, a observação sobre a vida cotidiana: tudo (e mais um pouco) neste luminoso conjunto de textos em prosa de Carlos Drummond de Andrade.
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Nesta seleção de poemas de Carlos Drummond de Andrade, o assunto principal é a infância. Primeiro volume da coleção Lembrete, o livro apresenta a obra do autor às crianças, mas é também um convite a todos que queiram revisitar essa fase tão importante da vida pelas lentes do poeta.
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A variedade, a delicadeza e a inteligência de um dos nossos maiores escritores em textos sobre as belezas (e as eventuais agruras) da vida cotidiana.
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Uma parceria inusitada entre o artista plástico alemão Atak e Carlos Drummond de Andrade, o grande poeta. Juntos, eles transformam o jardim num espaço de exercício da nossa sensibilidade.
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