Home | Livros | Companhia das Letras | O PÁSSARO DA DOR
CLIQUE PARA AMPLIAR

O PÁSSARO DA DOR

Anna Maria Ortese
Tradução: Nilson Moulin

Apresentação

No final do século XVIII, três homens apaixonados pela mesma mulher revelam um mundo de decadência e horror, carregado de visões mágicas, povoado por estranhos filhos da natureza e por seres que não são o que aparentam.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Armadilha para Lamartine

Carlos Sussekind

R$ 79,90

Companhia das Letras

A revolução de 1930

Boris Fausto

R$ 64,90

Companhia das Letras

Certa herança marxista

José Arthur Giannotti

R$ 99,90

Companhia das Letras

Dinossauro no palheiro

Stephen Jay Gould

R$ 77,90

Indisponível

Companhia das Letras

Mil anos de felicidade

Jean Delumeau

R$ 60,00

Indisponível

Companhia das Letras

Montaillou, povoado occitânico de 1294 a 1324

Emmanuel Le Roy Ladurie

R$ 72,00

Indisponível

Companhia das Letras

Se não agora, quando?

Primo Levi

R$ 57,90

Indisponível

Companhia das Letras

Negócios e ócios

Boris Fausto

R$ 74,90

Alfaguara

A cada um o seu

Leonardo Sciascia

R$ 59,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Il cardillo adolorato Páginas: 368 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.447 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 17/02/1998
ISBN: 978-85-7164-743-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

No final do século XVIII, três homens apaixonados pela mesma mulher revelam um mundo de decadência e horror, carregado de visões mágicas, povoado por estranhos filhos da natureza e por seres que não são o que aparentam.

Ambientado no final do século XVIII, em Nápoles, este romance de Anna Maria Ortese autora inédita no Brasil, parece tratar, no início, de conflitos perfeitamente ajustados aos cânones da moderna literatura ocidental. Mas logo essa impressão é substituída por algo mais rude, menos domesticado: na superfície, encontramos a paixão de três homens pela mesma mulher; no subterrâneo, um muno de decadência e horror, de pequenas deformações e tormentos, de seres que não são o que parecem ser, de visões mágicas, de estranhos filhos da natureza.Enquanto isso, o pássaro da dor emite seu canto – "feito uma lembrança ou um prolongado e inútil apelo, que não se entende se de amor ou de morte".

Sobre o autor