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125 CONTOS DE GUY DE MAUPASSANT

Guy de Maupassant
Tradução: Amilcar Bettega

Apresentação

Maupassant provocou um curto-circuito na máquina da razão ao apontar, no fim do século XIX, para o nascimento do homem psicanalítico conduzido pelo inconsciente freudiano.

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Ficha Técnica

Título original: 125 contos de Guy de Maupassant Páginas: 824 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 1.112 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 30/04/2009
ISBN: 978-85-3591-446-7 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Maupassant provocou um curto-circuito na máquina da razão ao apontar, no fim do século XIX, para o nascimento do homem psicanalítico conduzido pelo inconsciente freudiano.

Guy de Maupassant teve sua mestria reconhecida tardiamente. Somente hoje, mais de um século depois da década de 1880, justamente os dez anos exuberantes nos quais ele construiu praticamente toda a sua obra (mais de trezentos contos e seis romances, além de peças de teatro, poesias, crônicas, críticas artísticas e correspondências com vários interlocutores), somos capazes de avaliar com maior justeza o alcance e a importância de seu legado.
Discípulo dileto de Gustave Flaubert, Maupassant foi um dos maiores expoentes da assim denominada literatura fantástica. Foi ele quem criou, com sua prosa rápida e afiada, as mais perfeitas descrições da vida da aristocracia, da baixa burguesia e do proletariado parisienses - ou seja, dos habitantes do centro do mundo ocidental de então. Por outro lado, seu testemunho sobre a existência ladina dos camponeses da Normandia - sua terra natal - e sobre a violência sofrida pelos soldados enviados às frentes de batalha é incomparável.
Maupassant expôs com argúcia e sem recorrer ao sentimentalismo a hipocrisia, a brutalidade e a insensatez daquele mundo, um mundo que passaria a ser o nosso - já que foi no fin de siècle francês que se gestou o homem da modernidade em quem nos reconhecemos hoje: aquele que perdeu sua crença na gloriosa força da consciência e foi obrigado a admitir em si mesmo a presença de potências vindas da desrazão, num prenúncio incontestável da criação do conceito de inconsciente, por Sigmund Freud, e do surgimento do homem psicanalítico, nos anos que se seguiriam.

Sobre o autor