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CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE

Cheikh Anta Diop
Tradução: César Sobrinho

R$ 139,90

/ À vista
ou em até 2x no crédito de R$ 69,95

Apresentação

Obra-síntese do senegalês Cheikh Anta Diop, um dos intelectuais africanos mais importantes do século XX. Nesse livro, ele revisita mais de três décadas de sua produção intelectual, dedicada a fundamentar a tese de que a África é o berço não apenas da origem biológica de nossa espécie, mas da civilização humana, inclusive do chamado Ocidente.

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Ficha Técnica

Título original: Civilisation Ou Barbarie Páginas: 504 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.762 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/06/2025
ISBN: 978-65-5979-218-4 Selo: Zahar Capa: Estúdio Daó Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Obra-síntese do senegalês Cheikh Anta Diop, um dos intelectuais africanos mais importantes do século XX. Nesse livro, ele revisita mais de três décadas de sua produção intelectual, dedicada a fundamentar a tese de que a África é o berço não apenas da origem biológica de nossa espécie, mas da civilização humana, inclusive do chamado Ocidente.

O projeto intelectual de Cheikh Anta Diop foi repensar as origens da civilização humana. Um ponto fundamental dessa empreitada consistia em corrigir o que ele chamava de "grotescas e grosseiras falsificações da egiptologia moderna" -- a mais importante delas sendo a negação de que a civilização egípcia fosse negra.
Demonstrando erudição monumental, Diop mobiliza conhecimentos dos mais variados campos -- paleontologia, arqueologia, antropologia física, biologia molecular, linguística etc. -- a fim de criar "conceitos científicos operatórios" capazes de corrigir esse e outros equívocos. Seu objetivo maior é fazer com que a origem africana da civilização humana se torne um "fato da consciência histórica mundial".
Severamente criticada e considerada enviesada e controversa por alguns, a perspectiva de Diop tem sido celebrada por outros como uma abordagem inovadora, que antecipou debates, preparou caminho para a atual crítica do eurocentrismo e já nos alertava para, como mais tarde formularia Chimamanda Ngozi Adichie, "o perigo de uma história única".

Sobre o autor