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O ANIMAL AGONIZANTE

Philip Roth
Tradução: Paulo Henriques Britto

Apresentação

David Kepesh, sessentão, personalidade conhecida no mundo cultural nova-iorquino, coleciona namoradas jovens como coleciona livros e objetos de arte, mas quando se apaixona por Consuela Castillo todas as suas certezas são destruídas. Narrativa breve e envolvente, de um erotismo feroz, assinada por um dos maiores ficcionistas de nosso tempo.

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Ficha Técnica

Título original: The dying animal Páginas: 128 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.194 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 06/06/2006
ISBN: 978-85-3590-843-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

David Kepesh, sessentão, personalidade conhecida no mundo cultural nova-iorquino, coleciona namoradas jovens como coleciona livros e objetos de arte, mas quando se apaixona por Consuela Castillo todas as suas certezas são destruídas. Narrativa breve e envolvente, de um erotismo feroz, assinada por um dos maiores ficcionistas de nosso tempo.

Depois de uma trilogia bem recebida pelo público e pela crítica (Pastoral americana, Casei com um comunista e A marca humana), Philip Roth apresenta uma novela protagonizada pelo personagem surgido em 1973, na novela O seio, e retomado em 1977 no romance O professor de desejo. O animal agonizante é a história de David Kepesh, professor aposentado que faz sucesso com um programa cultural na televisão e que todos os anos oferece um curso livre na universidade, em que sempre conquista namoradas com um terço de sua idade. Seu discurso - dirigido a um interlocutor que só no final se manifesta - é uma afirmação de seu sentimento de liberdade e de seu horror a todo vínculo emocional. Mas o egoísmo calculista de Kepesh não resiste à paixão que o domina quando conhece Consuela Castillo, jovem de vinte e quatro anos, filha de uma rica família de imigrantes cubanos, cuja beleza excepcional faz com que sinta bem mais do que atração sexual. Depois de um ano e meio de relacionamento os dois se separam, mas Kepesh continua obcecado. Anos mais tarde, Consuela o procura para lhe fazer uma revelação trágica. Kepesh se vê então dividido entre os imperativos da razão, que não permitem que se envolva, e a força da paixão que o impele a assumir uma relação mais séria com uma mulher.
A força do texto está no contraste entre as racionalizações rígidas de um homem autocentrado e o poder da paixão que irrompe, imprevisível, destruindo suas certezas. No fim, o leitor está tão dividido entre a repulsa ao egoísmo de Kepesh e a piedade quanto o protagonista está dilacerado pelo conflito entre razão e sentimento.

"Brilhantemente escrito, linha a linha." - Publisher's Weekly

"Um Roth especialmente erótico, o que não é dizer pouco." - Library Journal

Sobre o autor