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POESIA (1931-1935 E NÃO DATADA)

Fernando Pessoa

Apresentação

Terceiro e último volume da série consagrada à publicação da obra poética ortônima (Pessoa ele-mesmo) reúne 123 poemas inéditos.

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Ficha Técnica

Título original: Poesia (1931-1935 e não datada) Páginas: 648 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.977 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 09/04/2009
ISBN: 978-85-3591-423-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Terceiro e último volume da série consagrada à publicação da obra poética ortônima (Pessoa ele-mesmo) reúne 123 poemas inéditos.

Fernando Pessoa é mais conhecido como o genial criador de poetas imaginários, como Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis. São os seus chamados "heterônimos", cada um com uma obra diferente e extremamente pessoal. Mas ele também escreveu centenas de poemas assinados com seu próprio nome, ou sem atribuição a nenhum de seus "companheiros" de viagem.
Ainda parece inesgotável o famoso baú de manuscritos que o poeta deixou, ao morrer, em 1935, aos 47 anos. Com a publicação dos três volumes de sua poesia em nome próprio, mais de 350 poemas foram acrescentados ao conjunto antes conhecido. Só o terceiro contém 123 inéditos. É todo um continente novo a ser descoberto. Mais múltiplo do que se imaginava, Fernando Pessoa é também um poeta do século XXI.
Nesta parte final da obra poética do chamado "Pessoa ele-mesmo", torna-se mais intenso e virulento o principal tema de sua vida (ou de suas muitas "vidas" heterônimas). É a dúvida sobre os limites e a consistência do próprio "eu": "Não sou meu dono,/ Quem sou é quem me ignoro e vive/ Através desta névoa que sou eu".
Indeciso acerca de si mesmo, o poeta elege o sonho como realidade suprema: "Só dormindo os horizontes/ Se alargam". Dentro dessa outra paisagem, enquanto sentia a inquietante aproximação da morte, Pessoa pôde compreender que o poeta "é um fingidor": "Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente".

Sobre o autor