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O METRO NENHUM

Francisco Alvim

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Apresentação

Onze anos depois de Elefante, mais um livro de Francisco Alvim. Os poemas pertencem às duas vertentes características do poeta: ora líricos, marcados pelo sentimento da morte e da perda, ora críticos da história que sempre passa pela fala de vozes anônimas.

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Ficha Técnica

Título original: O metro nenhum Páginas: 96 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.155 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/08/2011
ISBN: 978-85-3591-930-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Onze anos depois de Elefante, mais um livro de Francisco Alvim. Os poemas pertencem às duas vertentes características do poeta: ora líricos, marcados pelo sentimento da morte e da perda, ora críticos da história que sempre passa pela fala de vozes anônimas.

Em 18 de março de 2010 este livro começou a ser planejado. Convidado pela Companhia das Letras a organizar seus poemas posteriores a Elefante num novo livro, Francisco Alvim escreveu: "Combinado! Desde que com direito a mudar e pedir prorrogação no último minuto do último segundo. E preservado o sagrado direito de roer a corda por motivo ético indubitável". Ao longo de um ano e pouco o poeta organizou, escreveu e reescreveu os 87 poemas agora publicados, gastando "a sola dessas sapatilhas que me calçam quando percorro a corda bamba deste metro nenhum".
Em 13 de abril de 2011, o livro foi enviado à editora. "Até hoje mexi nele: hesitação quanto à posição de um ou dois poemas; mudança de um ou dois títulos... E vem um sentimento muito bom, muito doce: de amor pelo livro. O mesmo sentimento que provei em relação a cada um de meus livros anteriores e que só agora, vejo, reconheço com clareza. O que nada tem a ver com os apertos por que passei para botá-los de pé e a consciência dos inúmeros poemas frustros ou simplesmente ruins que contêm."
É, sem dúvida, um livro extraordinário, de um grande poeta brasileiro. Nele, "a poesia/ quando ocorre/ tem mesmo a perfeição/ do metro/ - nem o mais/ nem o menos -/ só que de um metro nenhum/ um metro ninguém/ um metro de nadas".

Sobre o autor