
As memórias do cacique Raoni; leia trecho inédito
Em junho, chega às livrarias "Memórias do cacique" — a trajetória de um dos mais influentes líderes indígenas contemporâneos.
Ed Brubaker e Sean Phillips - Bad Weekend
Melhores Novelinhas Que Você Acha Que Vão Durar O Resto da Sua Vida Mas Aí Elas Foram Embora e Ficou O Vazio
Unbeatable Squirrel Girl, de Ryan North, Erica Henderson, Derek Charm e companhia
Giant Days, de John Allison, Max Sarin e companhia
The Walking Dead, de Robert Kirkman, Charlie Adlard e companhia
Paper Girls, de Brian K. Vaughan, Cliff Chiang e companhia
Piores Esperei Tanto Pra Te Ler E Então Que Decepção
ou
Piores Cheguei Com Expectativa Demais
Lupus, de Frederik Peeters
The Hard Tomorrow, de Eleanor Davis (mas as últimas páginas são bonitas)
Le Chemisier, de Bastien Vivès
Melhores Não Sabia O Que Esperar, Que Grata Surpresa
Fante Bukowski vol. 3: A Perfect Failure, de Noah Van Sciver
My New York Marathon, de Sebastien Samson
Sara, de Garth Ennis, Steve Epting e companhia
Heimat, de Nora Krug (tradução do André Czarnobai)
Silvestre, de Wagner Willian
Jeanine, de Matthias Picard (tradução de Maria Clara Carneiro)
Melhor As Resenhas Me Convenceram Que É Bom
Luzes de Niterói, de Marcello Quintanilha
Pior Não Entendi o Hype
O homem sem talento, de Yoshiharu Tsuge (tradução de Esther Sumi)
Piores Tijolos Que Finalmente Encarei e Desceram Como Um Tijolo
As 340 páginas de Lone Sloane, de Druillet (tradução de Octavio Aragão)
As 640 páginas de Alec: The Years Have Pants, de Eddie Campbell. Estou sendo um pouco injusto, porque o trecho do meio – How to be an Artist – é uma obra-prima. Se considerar todo o tijolo, porém, é longo demais e repetitivo.
Melhores Nunca Tenho Tempo Pra Reler, Mas Queria Reler e Reli e Que Bom Que Eu Reli
Aurora nas sombras, de Fabien Vehlmann e Kerascoët (tradução de Maria Clara Carneiro)
Superman: American Alien, de Max Landis e companhia
Rusty Brown, de Chris Ware
A Canção de Roland, de Michel Rabagliati (tradução de Thiago Ferreira) – que me fez ler Paul Joins the Scouts e me deu vontade de ler outros do Rabagliati, mas ainda não cheguei lá.
Melhores Reli Por Motivos de Trabalho
Aquele verão, de Mariko Tamaki e Jillian Tamaki (tradução de Dandara Palankof) – reli para resenhar
Golias, de Tom Gauld (tradução de Hermano Freitas) – reli para resenhar
Moonshadow, de J.M. DeMatteis, Jon J. Muth e companhia – reli para traduzir
A Grande Odalisca e Olympia, de Bastien Vivès, Florence Ruppert e Jérôme Mulot – reli para traduzir
Aâma vol. 4, de Frederik Peeters – reli para traduzir
The League of Extraordinary Gentlemen: The Black Dossier, de Alan Moore, Kevin O’Neill e companhia. Reli para escrever sobre o Moore. Não lembrava do discurso do Prospero no final:
“We are the tales that soothed your infant brow,
The roles you wore for childhood’s alley-play (...)
When grown to grey responsibility,
Its disenchantments and diurnal toils,
Come each days’s disappointed end
Were we not all thy consolation, thy escape?”
Melhor Li e Reli No Mesmo Ano
Criminal: Bad Weekend, de Ed Brubaker, Sean Phillips e companhia
Melhores Escapismo Enquanto O Mundo Lá Fora Pega Fogo (Sendo Que Alguns São Sobre O Mundo Pegando Fogo E Por Isso Me (Nos?) Acalmam)
Malvados, de André Dahmer
Die! Die! Die!, de Robert Kirkman, Scott Gimple, Chris Burnham e companhia
Superman: Up in the Sky, de Tom King, Andy Kubert e companhia
Batman Annual n. 4, de Tom King, Jorge Fornés e companhia (vale qualquer Batman do Tom King)
The Furry Trap, de Josh Simmons
Assassin Nation, de Kyle Starks e Erica Henderson
I Am a Hero, de Kengo Hanazawa (tradução de Lídia Ivasa)
Melhor Releitura De Livro Que Não É HQ Mas Tem a Ver com HQ
The Amazing Adventures of Kavalier & Clay, de Michael Chabon. Meu trecho preferido:
“Halse foi questionado: caso soubesse que o navio transportava crianças, boa parte das quais não sabia nadar, ele teria dado continuidade ao ataque [que afundou o navio]? A resposta de Halse está preservada nos autos do processo sem comentários ou glosas quanto ao tom do capitão ter sido de ironia, resignação ou pesar.
‘Eles eram crianças’, ele disse. ‘Nós éramos lobos.’”
Pior Notícia do Ano
Tom Spurgeon morreu aos 50. Reli este texto dele sobre vida, o fim da vida, família e quadrinhos. Ainda vou traduzir.
Érico Assis é tradutor e jornalista. Mora em Pelotas e contribui mensalmente com o blog com textos sobre histórias em quadrinhos. Foi editor convidado de O Fabuloso Quadrinho Brasileiro de 2015 (editora Narval). Traduziu para a Quadrinhos na Cia., entre outros, Garota-Ranho e Minha coisa favorita é monstro. http://ericoassis.com.br/
Érico Assis é tradutor e jornalista. Mora em Pelotas e contribui mensalmente com o Blog com textos sobre histórias em quadrinhos. É autor de Balões de Pensamento (Balão Editorial), uma coletânea de textos lançados aqui no Blog. Traduziu para a Quadrinhos na Cia., entre outros, Minha coisa favorita é monstro e Sapiens. http://ericoassis.com.br/
Em junho, chega às livrarias "Memórias do cacique" — a trajetória de um dos mais influentes líderes indígenas contemporâneos.
Autora de “Americanah” estará no país para o Fronteiras do Pensamento, em São Paulo, e a Bienal do Livro Rio.
No Brasil, “Bread of Angels” será lançado pela Companhia das Letras no primeiro semestre de 2026