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A PINTURA DA VIDA MODERNA

T. J. Clark
Tradução: José Geraldo Couto

Apresentação

Aclamado estudo sobre a pintura impressionista e a Paris do século XIX que se foca nas obras de arte e nas motivações sociais do período. Ensaio revitalizador da crítica da pintura moderna, o livro dá início à coleção História Social da Arte, coordenada por Sérgio Miceli e Lilia Moritz Schwarcz. Edição ilustrada com mais de 120 imagens.

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Ficha Técnica

Título original: The painting of modern life Páginas: 504 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.902 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/06/2004
ISBN: 978-85-3590-505-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Aclamado estudo sobre a pintura impressionista e a Paris do século XIX que se foca nas obras de arte e nas motivações sociais do período. Ensaio revitalizador da crítica da pintura moderna, o livro dá início à coleção História Social da Arte, coordenada por Sérgio Miceli e Lilia Moritz Schwarcz. Edição ilustrada com mais de 120 imagens.

A pintura da vida moderna, publicado originalmente em 1984, é considerado um feito marcante para a tradição da história social da arte. As análises de T. J. Clark empreendem uma tarefa crítica singular: conferem às obras de arte estatuto de objeto privilegiado para surpreeender, na sua composição formal, o tecido das relações históricas e sociais.
O autor persegue as marcas de classe e de gênero tranfiguradas pela ordenação artística, sem incorrer porém em analogias mecânicas ou no esquematismo que procura o reflexo da sociedade na arte.
Clark analisa pinturas impressionistas, especialmente obras de Édouard Manet (1832-83), como Déjeuner sur l'herbe, Le chemin de fer e Un bar aux Folies-Bergère, recuperando as marcas das relações sociais que impregnam o espaço pictórico das obras.
Na apresentação do livro, o crítico Sérgio Miceli define a riqueza e a inovação da metodologia crítica do autor: "As lupas de Clark estão sempre garimpando senhas de leitura desdenhadas [...]. A argumentação avança em meio a indícios, pistas e travestimentos, um símile heurístico da investigação policial, traço recorrente dos melhores historiadores da arte. Preocupa-se em deslindar os materiais e procedimentos de confecção das obras, os teores da substância expressiva, até poder lidar com os efeitos estéticos da recepção, por onde se completa a travessia entre a descrição das telas e o movimento histórico".

"Clark [...] escreve com grande verve; sua interpretação de cada pintura é esclarecedora, e ele está imerso na história social do período em pauta" - John Gross, New York Times

"O que torna esse livro único é a maneira como a assimilação dos dados contextuais e a investigação dos detalhes pictóricos são trabalhadas numa linha de raciocínio perfeita" - Charles Harrison, Art Monthly

Sobre o autor