Home | Livros | Companhia das Letras | ARTE MODERNA
CLIQUE PARA AMPLIAR

Apresentação

Cerca de 750 ilustrações e um texto primoroso compõem este clássico da história da arte. Argan (1909-92) estuda as relações entre arte e processo histórico, buscando as origens da arte moderna na herança artística do Iluminismo e no desenvolvimento urbano e industrial da passagem do século XIX para o século XX.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Arte moderna

Giulio Carlo Argan

R$ 264,90

Zahar

Isso é arte?

Will Gompertz

R$ 119,90

Companhia de Bolso

Jean-Jacques Rousseau

Jean Starobinski

R$ 69,90

Preço total de

R$ 454,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Os meninos da Rua Paulo

Ferenc Molnár

R$ 69,90

Paralela

After 3 - depois do desencontro

Anna Todd

R$ 74,90

Suma

Joyland

Stephen King

R$ 74,90

Suma

A fúria dos reis

George R. R. Martin

R$ 104,90

Companhia das Letras

Freud (1930-1936) - Obras completas volume 18

Sigmund Freud

R$ 119,90

Seguinte

Arlindo

Ilustralu

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

O Homem-Cão: Por quem as bolas rolam

Dav Pilkey

R$ 59,90

Clássicos Zahar

O ladrão de casaca: edição bolso de luxo

Maurice Leblanc

R$ 59,90

Ficha Técnica

Título original: L'arte moderna Páginas: 736 Formato: 21.00 X 28.00 cm Peso: 2.11 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 18/12/1992
ISBN: 978-85-7164-251-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Cerca de 750 ilustrações e um texto primoroso compõem este clássico da história da arte. Argan (1909-92) estuda as relações entre arte e processo histórico, buscando as origens da arte moderna na herança artística do Iluminismo e no desenvolvimento urbano e industrial da passagem do século XIX para o século XX.

"Giulio Carlo Argan foi o último representante de uma grande tradição crítica que corresponde historicamente aos movimentos modernos da arte. De fato, o crítico e ensaísta italiano provém de uma escola (a de Adolfo e Lionello Venturi) que procura o sentido da arte na sua história, mais do que em faculdades inatas ou em princípios absolutos. Foi Argan, aliás, que levou essa orientação até as últimas conseqüências: se a arte é um fenômeno histórico, não há garantia de que ela seja eterna. O desaparecimento do artesanato, de que a arte era guia e modelo, e o surgimento da produção industrial, que se baseia sobre outros princípios, pode muito bem determinar o fim da arte como atividade culturalmente relevante. Essa tese é o pano de fundo desta Arte moderna."Lorenzo Mammì

Sobre o autor