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POETAS QUE PENSARAM O MUNDO

Adauto Novaes (Org.)

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Apresentação

Coletânea de ensaios em que intelectuais como Benedito Nunes, Antonio Cicero, Michel Déguy, José Miguel Wisnik e Jorge Coli traçam a história do pensamento humano sob a ótica da poesia.

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Ficha Técnica

Páginas: 480 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.72 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 15/08/2005
ISBN: 978-85-3590-709-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Coletânea de ensaios em que intelectuais como Benedito Nunes, Antonio Cicero, Michel Déguy, José Miguel Wisnik e Jorge Coli traçam a história do pensamento humano sob a ótica da poesia.

"Em tempos de barbárie, recorramos, pois, aos poetas e suas cosmogonias", diz Adauto Novaes na introdução deste livro, cujo percurso vai de Lucrécio, que escreveu "o livro mais original e mais vigoroso da poesia latina", passando pelo Inferno de Dante, até chegar à "Máquina do mundo", de Drummond.
Os poetas-filósofos que participam desta coletânea tratam não apenas de poesia, mas da história do pensamento através da poesia. No ato poético, diz Maurice Blanchot, "a linguagem cessa de ser instrumento e mostra-se na sua essência, que é a de fundar um mundo". A mesma essência do pensamento, que funda as coisas e a realidade humana.
"Todo grande poeta é um excitante particularmente poderoso", diz Adauto. Diante dos múltiplos caminhos que percorrem este livro, o leitor começa por onde quiser. Aqui está o olhar moderno (e melancólico) de Baudelaire, visto por Jorge Coli e Olgária Matos; a negação sistemática do mundo feita por Drummond, sob os olhos de José Miguel Wisnik; as dúvidas filosóficas e políticas de Paul Valéry, expostas por Michel Déguy; a metafísica de Fernando Pessoa, por Haquira Osakabe; e ainda Hölderlin (por Antonio Cicero), T. S. Eliot (por Benedito Nunes), Homero (por Antonio Medina Rodrigues), Francis Ponge (por Marcelo Coelho), Shakespeare (por Carlos Antônio Leite Brandão), Goethe (por Márcio Suzuki), Rimbaud (por Marcelin Pleynet), Lucrécio (por Francis Wolff), Dante (por Newton Bignotto) e Camões (por João Adolfo Hansen).

Sobre o autor