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PANÇA DE BURRO

Andrea Abreu
Tradução: Livia Deorsola

R$ 74,90

/ À vista

Apresentação

Sucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000.

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Ficha Técnica

Título original: Panza de burro Páginas: 192 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.27 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 25/04/2022
ISBN: 978-65-5921-221-7 Selo: Companhia das Letras Capa: Elisa von Randow Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Sucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000.


"Pança de burro" é um fenômeno meteorológico característico do norte das Canárias: nuvens pesadas e baixas formam uma espessa camada sobre a terra, eventualmente com a presença de neblina. É nesta paisagem plúmbea, no interior de Tenerife, longe do Atlântico e das orlas chiques das ilhas, que se desenrola esta história magnética de amizade entre duas jovens em busca de entender o seu lugar no mundo. De um lado, um vulcão ameaça entrar em erupção e tem saias "como se fosse a Shakira", os cães são sempre feios e as contradições do machismo e da desigualdade social surgem nas falas de mulheres "religiosas, mas boca suja": as avós, as mães, as tias. De outro, o despertar da sexualidade, os mecanismos complexos da amizade feminina -- o amor, a inveja, a "vontade de fazer mal", o desejo -- e a melancolia que parece estar sempre à espreita compõem uma outra natureza igualmente violenta.


Sempre dizem que determinada obra é uma carta de amor a algo ou alguém. Pança de burro é uma carta de amor escrita num papel decorado com flores e manchadinho de meleca de nariz, e as destinatárias são essas meninas "tão atrevidinhas". Meninas que têm sujeira nos dentes, que sentem "uma tristeza como uma martelada". Que "esfregam a perereca pelos cantos". E que juntas, sempre juntas, enfrentam qualquer perigo, saem vivas de qualquer vulcão.


"Corajoso, deslumbrante, hilário. Andrea Abreu é um meteorito vivo na paisagem da literatura em língua espanhola." -- Fernanda Melchor


"Entre a vida rural e a internet, entre a linguagem da tradição e do século 21, entre o clássico e o viral [...] um relato belo e visceral, poético e escatológico." -- The New York Times


"Andrea Abreu constrói uma língua literária com uma flexibilidade rara na literatura: é ao mesmo tempo localista, insubmissa e universal." -- El País

Sobre o autor