Gabriel retorna à sua cidade natal quando seus pais morrem. Lá, conhece um misterioso andarilho que busca diferentes espécimes de aranhas e que também sofre com perdas recentes. É nessa comunhão de luto que o amor entre os dois homens encontra espaço para surgir. Um romance de lirismo impactante sobre as teias delicadas de cumplicidade.
"Diogo Bercito revela com prosa direta e delicada o estranhamento da perda e a sabedoria de quem sobrevive, apesar de tudo." -- Bruna Dantas Lobato
"Existem vários jeitos de entrar em uma construção desmoronada", começa assim A solidão das aranhas, romance sensível e sutil sobre perdas. Gabriel cresceu com pavor de perder os pais. Quando recebe a notícia de suas mortes, viaja até o povoado de São Jorge do Pomar. O que ele encontra ao passar pelo limiar são ruínas agora ocupadas pelas aranhas, pacas e lagartixas, dentre várias criaturas misteriosas soltas pela mata. E também encontra Domingos, um jovem cientista de passagem pelo interior que captura e coleciona aranhas em caixas de fósforo. Gabriel e Domingos têm mais em comum do que pensam a princípio e desenvolvem uma nova intimidade enquanto desbravam juntos as terras do sítio, à procura de pistas e verdades na natureza que toma conta de tudo ao redor.
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