Home | Livros | Zahar | AS INCRÍVEIS AVENTURAS E ESTRANHOS INFORTÚNIOS DE ANTHONY KNIVET
CLIQUE PARA AMPLIAR

AS INCRÍVEIS AVENTURAS E ESTRANHOS INFORTÚNIOS DE ANTHONY KNIVET

Memórias de um aventureiro inglês que em 1591 saiu de seu país com o pirata Thomas Cavendish e foi abandonado no Brasil, entre índios canibais e colonos selvagens

Sheila Hue e Anthony Knivet

Você pode gostar também de

Zahar

Primeiras cartas do Brasil

Sheila Hue

R$ 59,90

Zahar

A primeira história do Brasil

Sheila Hue Ronaldo Menegaz

R$ 69,90

Alfaguara

Sashenka (Nova edição)

Simon Sebag Montefiore

R$ 119,90

Companhia das Letras

Insultos impressos

Isabel Lustosa

R$ 72,00

Indisponível

Clássicos Zahar

A Ilha do Tesouro: edição comentada e ilustrada

Robert Louis Stevenson

R$ 79,90

Seguinte

Longe de casa

Malala Yousafzai

R$ 59,90

Alfaguara

Tempos ásperos

Mario Vargas Llosa

R$ 79,90

Zahar

O período das regências (1831-1840)

Marco Morel

R$ 49,90

Indisponível

Companhia das Letras

História dos índios no Brasil

Manuela Carneiro da Cunha

R$ 149,90

Indisponível

Companhia das Letras

Negros da terra

John Manuel Monteiro

R$ 67,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 256 Formato: 16.00 X 21.00 cm Peso: 0.358 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 02/07/2007
ISBN: 978-85-3780-015-7 Selo: Zahar Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Escritas num ritmo vertiginoso, numa sucessão de sensacionais - e às vezes inacreditáveis! - aventuras, as peripécias e sufocos do jovem corsário inglês Anthony Knivet são um admirável exemplar dos relatos de viagens pelo Novo Mundo produzidos no Renascimento, e um magnífico testemunho sobre o Brasil do século XVI. Cuidadosamente traduzido a partir do original inglês de 1625, traz ilustrações, numerosas notas e uma introdução que contextualiza a narrativa em sua época. Ao contrário da maioria das narrativas da época, impressiona pela crueza do olhar inglês sobre governantes e colonos da Coroa portuguesa."Aconteceu comigo de ir em terra buscar algum alimento, pois as provisões de nosso navio eram poucas, e, ao voltar a bordo, meus pés estavam molhados e eu não tinha uma muda de roupa. Quando acordei na manhã seguinte, meus pés estavam tão dormentes que não conseguia mexer as pernas. Ao tirar minhas meias, alguns dedos saíram junto, e vi que meus pés estavam negros feito fuligem e não conseguia mais senti-los de todo. Não mais conseguia caminhar."

Sobre o autor